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Sábado, 20 Abril 2024
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Segunda, 15 Agosto 2016

Bahia Notícias

Com início nesta terça-feira (16), o período de campanha eleitoral vai contar com mudanças provocadas pela nova legislação desenhada pela minirreforma política. Neste ano, além da redução do prazo, de 90 para 45 dias, haverá modificações na forma como os candidatos estavam acostumados a fazer campanha. De acordo com Lisaldo Costa, servidor do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA), uma das principais mudanças está em uma velha maneira de propaganda: as pinturas com nomes e números dos candidatos em muros. “Uma das mudanças que ocorreram é que não pode mais fazer, mesmo em bens particulares, pintura nem pichação nos muros. É proibido.

Até a eleição passada, ele pintava o nome dele no muro e essa inscrição está proibida. Esse ano, será permitido só colocar papel adesivo no muro e o tamanho não pode exceder 0,5 m², ao contrário dos 4 m² de antigamente”, explicou em entrevista ao Bahia Notícias. Algo comum, a sujeira provocada pela distribuição de santinhos também está vedada pela nova legislação eleitoral. “Esse derrame de material no local da votação era bem comum, jogavam aquela quantidade imensa de santinhos no chão. Esse ano, é proibido o derrame de propaganda no local de votação proibido. Configura propaganda irregular”, afirmou, explicando que a proibição se estende também para as proximidades dos locais de votação, sem, no entanto, indicar algum perímetro. A propaganda em veículos também foi limitada. “Está proibida, menos adesivos micro perfurados até a extensão total do para-brisa traseiro.

Publicado em Política

Blog da Resenha Geral

Atenção, consumidor! As contas de energia em todo o país devem ficar mais caras a partir do mês de setembro. De acordo com O Globo, a bandeira tarifária amarela deverá ser retomada, o que significa cobrança extra de R$ 1,50 a cada 100 quilowatts-hora (kWh).

A medida é decorrente da falta de chuvas e de uma queda menor no consumo de energia, e pode voltar após cinco meses de nível verde nas contas de luz – quando não há taxa extra. Ainda segundo O Globo, três fatores apontam para a retomada da bandeira amarela em setembro: os meses de setembro e outubro são mais secos, os reservatórios das hidrelétricas atingem nível menor, logo, será exigido mais das térmicas – se houver custo superior a R$ 211 por MWh, há indicação para bandeira amarela -; aumento do consumo projetado para o ano; e a situação dos reservatórios nos sistemas Norte e Nordeste, já que as condições dos rios São Francisco e Tucuruí estão críticass.

No entanto, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou que só se manifestará sobre a bandeira de setembro na data oficial para liberação, 26 de agosto.

Publicado em Brasil