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Sábado, 23 Novembro 2024
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Micael B Silveira

Micael B Silveira

Engenheiro de Controle e Automação, Empreendedor, Jornalista nas horas vagas e apaixonado por sua terra natal: Condeúba.

A propaganda eleitoral de Rui Costa (PT), candidato a governador pela coligação “Pra Bahia Mudar Mais”, terá, em um de seus dias de veiculação na TV, um corte de 172 segundos (2 minutos e 52 segundos) no bloco noturno do horário eleitoral gratuito; de 50 segundos nas inserções na TV na faixa das 21h à 0h (chamado quarto bloco de audiência); e de 60 segundos nas inserções de TV no período entre as 18h e às 21h (terceiro bloco de audiência); por determinação do Tribunal Regional Eleitoral (TRE).

Agência Brasil

Pesquisa feita por uma concessionária de rodovias aponta que 13% dos motoristas de caminhão usam drogas à base de anfetaminas, conhecidas como rebites, para enfrentar longas jornadas de trabalho. Em média, os motoristas ficam 20 horas longe de casa no mês e chegam a ficar 18 horas por dia no trânsito. Um de cada quatro caminhoneiros não usa cinto de segurança – entre os passageiros do caminhão, 41% dispensam o equipamento. Já entre os motoristas de automóveis, o índice cai para 9%.

O Brasil tem em circulação quase 150 milhões de notas de R$ 1, apesar de a Casa da Moeda ter deixado de produzir as cédulas em 2005. No fim daquele ano, havia em circulação mais de 583 milhões dessas notas. Entretanto, nos últimos anos, o número dessas cédulas não baixou muito. No fim de 2013, havia 149,374 milhões, contra 149,279 milhões no início deste mês, de acordo com dados do Banco Central (BC).

Um caminhão caçamba carregado de areia que seguia na rodovia BA-263 com destino a cidade de Belo Campo perdeu o control e tombou. Segundo o site Belo Campo Notícias, o motorista que foi identificado pelo prenome de Salvadorzinho, foi socorrido e levado ao Hospital Municipal da cidade (Hospital Vicente Vieira).

A Polícia Rodoviária Federal prendeu, em Barreiras, na Bahia, um homem que transportava R$ 180 mil. José Martinho Ferreira de Araujo não explicou a origem do dinheiro. Ele tinha saído de Brasília com destino ao interior do Piauí.

O Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia, na última quarta-feira, 10, emitiu o parecer de aprovação, com ressalvas, das contas referente ao exercício financeiro de 2013 da Prefeitura Municipal de Caculé, na gestão de José Roberto Neves (Beto Maradona). Os conselheiros José Alfredo Rocha Dias, Paolo Marconi, Fernando Vita, Mário, relatores do parecer, aplicaram multa no valor de R$ 6.000,00 (seis mil reais) devido às irregularidades constatadas nos relatórios elaborados pela equipe técnica do TCM e não descaracterizadas pelo gestor.

Observa-se um fato que tanto se manifesta nas sucessões estaduais como, e principalmente, na sucessão presidencial: a presença das pesquisas, guias incontestes dos movimentos dos candidatos, para cima ou para baixo, para frente ou para atrás. A política brasileira, por consequência, é determinada pelos institutos de avaliação de candidaturas em relação aos eleitores, comandando as campanhas eleitorais, forçando modificação dos comitês, conforme os resultados das consultas. Mais do que isso, os resultados que divulgam estabelecem mudanças de ascensão ou queda nos mercados de capitais.

De forma geral, não tenho motivos para acreditar nas pesquisas de opinião, embora seja obrigado a acompanhar seus movimentos porque elas passaram as conduzir as campanhas. De todas, a que mais dou crédito é o Datafolha, por ser um instituto que se vincula a um grupo jornalístico sério, o Folha de S.Paulo. Outras têm origens incertas e existem algumas que são consideradas de “fundo de quintal”, como a que ganha notoriedade na Bahia, a Babesp. Apura até quem pode ser eleito na disputa proporcional, à Câmara dos Deputados e à Assembleia Legislativa da Bahia.

Excluindo os resultados que a tal Babesp apresenta, melhorando ou piorando a situação dos candidatos, pode correr o risco de perder a sua pouca importância, que, no meu caso pessoal, não tem. Ela é quase uma empresa, se empresa for, fantasma, que até bem pouco ninguém sabia como nasceu, quem são seus sócios, de tal maneira que chegou a ser denominada de DataNilo. De certo modo pegou. Nilo não desgostou.

Ao que se sabe não tem sede. Não se tem conhecimento da sua metodologia. Somente em tempo recente surgiam nomes que poderiam ser seus diretores. Os que assim vieram à luz são pessoas basicamente desconhecidas, provavelmente uma geração espontânea ou, talvez, fantasmas, portanto a eles me refiro com parcimônia e usando suposições. Até porque não sou também de acreditar em fantasma. Não importa se o tal Babesp apresenta números que favorecem a Paulo Souto, Rui Costa, a Lídice da Mata, enfim a quem quer que seja. É o de menos embora seja a razão da qualquer pesquisa.

Como acreditar numa consulta que garimpa números ou percentuais para o governo do Estado, para a campanha presidencial, e ousa fazê-lo o que nenhum instituto, que pode ser chamado de instituto, faz, como mensurar quem pode ganhar ou perder para deputado estadual ou federal e deixa de lado a campanha majoritária do Senado na Bahia? Ora, depois do governo, o que mais importa para o público é o Senado, mas, neste caso a Babesp não deu importância.

Volto a dizer, por ter uma longa caminhada como jornalista político, que já tropecei nas pesquisas, daí guardar delas distância regulamentar, exceção, já dita, do Datafolha, embora seja levado a tecer comentários sobre os resultados dos institutos mais importantes, dentre eles o Ibope – um dos primeiros do País – e o Sensus. Mas não dá, decididamente não dá para comentar percentuais de um “instituto”, lá o que seja,  que não tem sede, ou tem e ninguém sabe onde, provavelmente, repito, montada em fundo de quintal.