Engenheiro de Controle e Automação, Empreendedor, Jornalista nas horas vagas e apaixonado por sua terra natal: Condeúba.
Um aposentado de Feira de Santana decidiu pôr a casa à venda para tentar comprar um remédio para esposa, que sofre de câncer no fígado. A atitude partiu de Credes Nunes para ajudar a mulher, Lêda Santana, de 55 anos. Segundo a TV Subaé, Lêda Santana descobriu o câncer no fígado a menos de dois anos. Como o remédio [Sorafenibe], indispensável ao tratamento, custa R$ 8 mil por mês, a família se viu impossibilitada de adquirir o medicamento.
Laudos médicos apontam que caso Lêda não use o remédio, o câncer pode chegar a um estágio irreversível. Ainda segundo a emissora, o casal vive com a aposentadoria por invalidez do aposentado, de R$ 1 mil. Metade do valor é consumido com a medicação de Lêda, e a outra parte, na manutenção da casa, além de despesas com alimentação. O Núcleo Regional de Saúde de Feira de Santana afirmou que os remédios de controle do câncer não estão disponíveis na rede pública, mas podem ser adquiridos através de decisão judicial.
Na manhã desta quarta-feira, 30 de novembro, ação conjunta do Ministério Público Federal (MPF), da Polícia Federal (PF) e da Controladoria-Geral da União (CGU) levou à prisão preventiva de André Luis Costa Donato, por fraude em licitação e contribuir para o desvio de verbas da saúde no município de Palmas do Monte Alto (BA). Donato é ex-Secretário Municipal de Administração de Guanambi (BA), e atualmente ocupa o cargo de assessor parlamentar na Câmara dos Deputados.
Além da prisão de Donato, foram cumpridos mandados de busca e apreensão em sua residência e na residência de Valdete Rosa Martins Prado, sócia da Limpel Comércio e Representações, empresa que foi contratada para fornecer materiais e equipamentos para Postos de Saúde da Família em Palmas de Monte Alto, no ano de 2008, após licitação fraudada. O esquema foi descoberto pela CGU e investigado pela PF.
Segundo denúncia ajuizada pelo MPF em 2016, André Donato foi o responsável pela reunião da documentação para a montagem da licitação e concorreu para o desvio das verbas da saúde. Na ação penal (processo nº 0003260-62.2015.4.01.3309), além de Donato e Valdete, figuram como réus o ex-prefeito de Palmas de Monte Alto, Manoel Rubens Vicente da Cruz, e mais cinco servidores municipais.
Em razão da prática de crimes similares, André Donato já foi condenado pela Justiça Federal em Guanambi em outras duas ações penais (processos nº 1367-46.2009.4.01.3309 e 4358-53.2013.4.01.3309), em uma delas, inclusive, por formação de quadrilha voltada para a prática de fraudes a licitações.
O Banco do Brasil assegurou nesta terça-feira (22) que não obrigará funcionários a reduzir a jornada de trabalho ganhando menos. A garantia foi dada a representantes de sindicatos que passaram o dia reunidos com a direção da instituição financeira para discutir o plano de reestruturação do banco que prevê um plano incentivado de aposentadorias para 18 mil empregados e o fechamento de 402 agências em todo o país, 12 delas na Bahia.
De acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), vinculada à Central Única dos Trabalhadores (CUT), o Banco do Brasil garantiu que, no remanejamento decorrente da reestruturação, o funcionário poderá optar em permanecer na jornada de oito horas, sem ser obrigado a migrar para a jornada de seis horas. Os funcionários das áreas afetadas pelo fechamento das agências terão prioridade no sistema interno de recrutamento, concorrência e seleção do banco para serem realocados.
Em relação ao plano de aposentadoria incentivada, a Contraf-CUT informou que o banco concordou em cumprir os regulamentos do plano de previdência complementar de cada funcionário. O tempo que o funcionário trabalhou no banco depois de conquistar o direito à aposentadoria será incorporado às indenizações.
Um vidente pode ter previsto o acidente aéreo que o time da Chapecoense sofreu nesta terça-feira (29). Em março deste ano, Carlinhos vidente participou do programa "Olga Bongiovanni" para fazer previsões para 2016. "Vou contar uma [previsão] de primeira mão também: um time inteiro de futebol vai morrer num avião. Marca o que estou falando para vocês. Isso vai acontecer em um ano ou um ano e meio", disse Carlinhos Vidente, em março deste ano.
"Mas é um time do Brasil", perguntou Olga. "Essa é a pergunta. Não deu para levantar ainda se é um time do Brasil ou um time de fora", respondeu o vidente.
BRG
O avião que levava a Chapecoense para Medellín, onde disputaria a final da Copa Sul-Americana contra o Atlético Nacional na próxima quarta-feira, caiu a 50 quilômetros da cidade colombiana por causa de uma falha elétrica.
81 pessoas estavam a bordo entre 72 passageiros e nove tripulantes: 76 pessoas morreram. Os únicos sobreviventes do voo foram os jogadores Alan Ruschel, Danilo e Jakson Follmann; a aeromoça Ximena Suárez e o jornalista Rafael Henzel.
19 jogadores da Chapecoense, a comissão técnica encabeçada por Caio Júnior, dirigentes do clube, o presidente da federação catarinense (Delfim Peixoto), jornalistas de Fox Sports (dentre eles o ex-meia Mario Sérgio) e Globo faleceram na queda.
A lista com todos os passageiros e tripulantes:
Atletas – Alan Ruschel, Ananias, Arthur Maia, Bruno Rangel, Juninho, Cléber Santana, Danilo, Dener, Filipe Machado, Jakson Follmann, Gil, Gimenez, Kempes, Lucas Gomes, Matheus Biteco, Neto, Sérgio Manoel, William Thiego, Tiago Albes, Josimar, Marcelo, Mateus Caramelo.
Comissão técnica – Caio Júnior, Eduardo de Castro Filho, Anderson Paixão, Anderson Roberto Martins, Marcio Bestene Koury, Rafael Gobbato, Luiz Cesar Martins Cunha, Luiz Felipe Grohs, Sergio Luis Ferreira de Jesus, Anderson Donizette Lucas, Adriano Wulff Bitencourt, Cleberson Fernando da Silva, Emerson Fabio di Domenico, Eduardo Luiz Preuss, Mario Luiz Stumpf, Sandro Luiz Pallaoro.
Dirigentes – Plínio de Nes Filho, Luciano Buligon, Gelson Luiz Merísio, Nilson Folle Junior, Decio Sebastião Burtet Filho, Jandir Bondignon, Gilberto Pace Thomas, Mauro Dal Bello, Edir Félix de Marco, Davií Barela Bavi, Ricardo Philippi Porto, Delfim Peixoto.
Jornalistas – Victorino Chermont, Rodrigo Santana Gonçalves, Deva Pascovitch, Licacio Pereira Junior, Paulo Júlio Clement, Mario Sérgio, Guilherme Marques, Ari de Araújo Junior, Guilherme Laars.
Jornalistas – Giovane Klein Victória, Bruno Mauri da Silva, Djalma Araújo Neto, André Luis Goulart Podiacki, Laion Machado Espíndola, Rafael Henzel, Renan Carlos Agnolin, Fernando Schardong, Edson Luiz Ebeliny, Gelson Galiotto, Douglas Dorneles, Jacir Biavatti, Ivan Carlos Agnoletto.
Tripulação: Miguel Quiróga, Ovar Goytia, Sisy Arias, Romel Vacaflores, Ximena Suarez, Alex Quispe, Gustavo Encina, Erwin Tumiri, Angel Lugo
BRG
Um grave acidente foi registrado na tarde desse domingo (27), na BR 116, nas proximidades da região do 58, já no município de Manoel Vitorino. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), um engavetamento com cinco carretas e um caminhão deixou a rodovia parada por mais de cinco horas.
Ainda segundo a PRF, o acidente aconteceu por volta das 15 horas, após uma ultrapassagem indevida. duas carretas colidiram de frente, logo em seguida, os outros veículos, que vinham logo atrás, não conseguiram frear a tempo, causando o engavetamento.
Com as colisões, cinco do seis veículos envolvidos foram incendiados, três carretas ficaram totalmente destruídas, afirmou a PRF. Apesar da gravidade do acidente, apenas duas pessoas tiveram ferimentos leves. Elas foram encaminhadas para um hospital da cidade de Jequié.
Nesta segunda-feira (28), a Polícia Federal (PF) deflagrou a Operação Reis do Gado, contra um esquema que teria atuado no Tocantins praticando crimes contra a administração pública e promovendo a lavagem de capitais por meio da dissimulação e ocultação dos lucros ilícitos no patrimônio de membros da família do governador do Estado. O governador do Tocantins, Marcelo Miranda (PMDB), é alvo de condução coercitiva.
Participam da operação cerca de 280 policiais federais. Ao todo estão sendo cumpridos 108 mandados judiciais expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça sendo, 8 mandados de prisão temporária, 24 de condução coercitiva e 76 de busca e apreensão nas cidades de Palmas e Araguaína no Tocantins, Goiânia/GO, Brasília/DF, Caraguatatuba/SP Canãa dos Carajás, Redenção, Santa Maria, São Felix do Xingu e Sapucaia/PA.
A PF afirma ainda que a investigação apontou um esquema de fraudes em contratos de licitações públicas com empresas de familiares e pessoas de confiança do chefe do executivo estadual, que teria gerado enorme prejuízo aos cofres públicos. As autoridades identificaram, até o momento, um montante de mais de R$ 200 milhões efetivamente lavados.
A ocultação do dinheiro desviado ilicitamente era feita por meio de transações imobiliárias fraudulentas, contratos de gaveta e manobras fiscais ilegais dentre os quais a compra de fazendas e de grandes quantidades de gado. Parte do valor teve por destino a formação de caixa dois para campanhas realizadas no Estado.
“Chamou atenção dos policiais o volume de algumas transações financeiras do grupo que, pela sua desproporcionalidade, denotam claramente a intenção de dissimular as vultosas movimentações ilícitas do grupo”, diz trecho da nota da PF.
Em um dos casos foi identificada um contrato de compra de gado cujo volume, segundo a perícia realizada, não caberia sequer dentro da propriedade onde pretensamente deveriam se encontrar o rebanho. Essa técnica foi apelidada pelos investigadores como “Gados de Papel”.
Em outro caso, um contrato de prestação de serviços entre o governo e uma empresa de transportes aéreos alcançou valores tão exorbitantes que, sendo dimensionadas em horas de voo, obrigariam os aviões a serem abastecidos no ar para que se pudesse suprir o valor integral do contrato.
Os investigados responderão pelos crimes de lavagem de dinheiro, peculato, corrupção passiva, fraudes à licitação e organização criminosa.
O nome da operação “Reis do gado” foi dado em razão dos principais investigados serem grandes pecuaristas no Estado do Pará e o gado era a destinação de grande parte do dinheiro desviado, onde se operava verdadeira lavagem de dinheiro.
As delações da Odebrecht atingiram em cheio o PSDB. Em reportagem na edição desta semana, já nas bancas, VEJA revela como despesas da campanha de José Serra à Presidência em 2010, como o jatinho que ele usou para viajar pelo país, foram bancadas com dinheiro sujo da Odebrecht.
Os recursos foram depositados na Suíça em contas pessoais de um aliado do tucano, o ex-banqueiro Ronaldo Cezar Coelho. O texto também põe fim a um mistério: três fontes confirmaram à revista que o codinome “santo” que aparece em planilhas da empreiteira refere-se ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) — nenhum deles, no entanto, disse ter negociado diretamente com o paulista.