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Quinta, 16 Maio 2013

Em Termo de Ajustamento de Conduta, firmado na manhã desta quarta-feira, 15, Governo Municipal parcela dívidas com funcionalismo público referente a novembro, dezembro e 13º de 2012.

Em audiência com o Ministério Público da Bahia, acorrida no Fórum Naomar Alcântara, em Caculé, na manhã desta quarta-feira, 15, o Prefeito de Guajeru, Gil Rocha (PT), firmou um TAC – Termo de Ajustamento de Conduta, para o pagamento dos salários dos servidores públicos municipais concursados, referentes aos meses de dezembro e novembro e ao 13º salário do ano de 2012, dívida esta ‘herdada’ do ex-prefeito que, ao ser derrotado nas eleições municipais de outubro de 2012, deixou de cumprir com suas obrigações.


Ao assumir a prefeitura em janeiro deste ano, sem que tenha havido o processo de transição de governo, processo este dificultado pelo então prefeito, a atual administração desconhecia a situação salarial dos funcionários públicos municipais que ficaram os meses de novembro e dezembro sem seus vencimentos, inclusive o 13º salário, somando uma dívida com o funcionalismo público de cerca de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais).
 
Preocupado com esta situação, e com os prejuízos que ele traria para dezenas de funcionários, que têm em seus salários o provento familiar, consistente em verba alimentar, bem como os danos causados à economia do município, o prefeito Gil Rocha buscou meios de se chegar a um acordo para resolver a questão. Em discussão com o SINSERV – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Vitória da Conquista e Região Sudoeste da Bahia, representado por José Marcos Santos Amaral, o TAC foi firmado mediante cláusulas acordadas pelo Ministério Publico da Bahia, representado pelo Promotor de Justiça da comarca de Caculé, Dr. Gean Carlos Leão.
 
Segundo o TAC o governo municipal deverá quitar a dívida com os servidores concursados em vinte e três (23) meses, em parcelas iguais que deverão ser pagas a partir do mês de junho deste ano. Os pagamentos deverão ser feitos juntamente com a folha salarial mensal, de acordo o valor que cada servidor tem a receber.
 
Fonte: Informe Cidade
Publicado em Política

O nível da atividade econômica medido pelo índice IBC-BR para o primeiro trimestre de 2013 confirmou a expectativa de aceleração da atividade, mas frustrou expectativas em relação ao ritmo da retomada.

Houve expansão de 1,05% nos primeiros três meses deste ano em comparação ao último trimestre de 2012.

Crescimento do país em março mostra recuperação moderada, dizem analistas

O avanço de 0,72% em março em relação a fevereiro (descontados efeitos sazonais) ficou abaixo das estimativas: alguns analistas projetavam alta de até 0,9%.

Outros indicadores recentes, como o resultado da produção industrial, já tinham frustrado as projeções de economistas, contribuindo para uma recente rodada de revisões para baixo nas apostas de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) em 2013, que agora giram em torno de 3%.

A fraqueza do setor manufatureiro, que parece se recuperar, mas a ritmo lento, continua sendo o principal entrave à expansão da economia.

Mesmo com medidas de estímulo dadas pelo governo (como reduções de impostos e do custo de energia) e com a recente tendência de desvalorização do real (que torna os bens produzidos pelo país mais baratos no exterior), a indústria brasileira custa a reagir.

Economistas têm apontado para problemas que, agravados ao longo dos últimos anos, impedem a recuperação da competitividade do setor, como o contínuo aumento dos custos com trabalhadores acima da expansão da produtividade (que é uma medida de eficiência).

 

 

GARGALOS

A isso são somados os gargalos conhecidos na área de infraestrutura e as despesas com a complicada burocracia do país.

Também têm ganhado força no debate sobre os problemas da indústria as críticas em relação à falta de integração do setor brasileiro com as cadeias de produção global, o que impede ganhos mais rápidos na área de inovação e desenvolvimento tecnológico.

Esses não são problemas que se resolvam da noite para o dia.

Mas falta um sinal mais claro de o que diagnóstico é amplamente reconhecido e que serão adotadas medidas para tentar mudar a trajetória do setor.

A ausência dessa sinalização, dizem especialistas, somada ao humor ainda ruim em relação ao cenário externo, têm contribuído para um baixo nível de confiança dos empresários em relação à retomada econômica.

Publicado em Economia