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Quarta, 24 Abril 2024
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Sábado, 11 Outubro 2014

A ex-candidata à presidência Marina Silva (PSB) declarou o seu voto e apoio ao pleito de Aécio Neves (PSDB) para a disputa eleitoral dos presidenciáveis no segundo turno. Em carta aberta na manhã deste domingo (12), Marina viu em documento assinado por Aécio e apresentado em Recife no sábado (11) “mais um elo no encadeamento de momentos históricos que fizeram bem ao Brasil e construíram a plataforma sobre a qual nos erguemos nas últimas décadas”, de acordo com nota da ex-postulante.

O ofício “Juntos pela Democracia, pela Inclusão Social e pelo Desenvolvimento Sustentável”, do tucano, prevê medidas sociais e ambientais caso Aécio seja eleito presidente do Brasil, a exemplo de Reforma Agrária e institucionalização do programa Bolsa Família. Marina afirma, também, que a escolha de seu apoio foi baseado no pensamento de alternância de poderes. “Aécio retoma o fio da meada virtuoso e corretamente manifesta-se na forma de um compromisso forte, a exemplo de Lula em 2002, que assumiu compromissos com a manutenção do Plano Real, abrindo diálogo com os setores produtivos”, comenta Marina, em anúncio.

 Ela enfatiza que a sua decisão não está ligada a acordos ou alianças. Ela segue a decisão do PSB nacional, que também declarou adesão à candidatura do tucano. Confira aqui o posicionamento de Marina Silva na íntegra. 

Publicado em Política
Sábado, 11 Outubro 2014 21:00

Efeitos do escândalo - Por Samuel Celestino

As consequências da Operação Lava Jato, que vitimizou a Petrobras, demonstram que a petroleira brasileira estava, se ainda não estiver, infiltrada pela corrupção no mais alto grau. Envolve a participação, por ora, de três diretores nomeados pelo governo, na época de Lula presidente, e por agentes públicos (políticos) que desfalcaram a maior empresa brasileira. A superfaturação dos contratos teria atingido, com o complô de grandes construtoras, cerca de R$ 10 bilhões. 

São tantos os corruptos denunciados pelo ex-diretor Paulo Roberto Costa, confirmados pelo doleiro Alberto Youssef, que seria impossível que o governo da República de nada soubesse sobre o acontecido, como afirmara Dilma Rousseff. Afinal, boa parte do roubo foi utilizada para cevar a campanha eleitoral de 2010, conforme relataram. De mais a mais, um governante não poderia ter os olhos vedados, indiferente ao que acontecia na maior empresa brasileira, símbolo do nacionalismo em outra época do século passado. 

Publicado em Brasil