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Sábado, 20 Abril 2024
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Quarta, 23 Novembro 2016

Subiu para nove o número de mortos após um incêndio em uma farmácia no centro do município de Camaçari, na região metropolitana de Salvador, na tarde desta quarta-feira (23). A informação foi confirmada ao G1 pela Secretaria de Segurança Pública (SSP). Até as 20h de terça-feira (23), eram seis o número de mortos. Mais três corpos foram retirados do local do incêndio até 6h desta quarta. As vítimas não tiveram nomes e idades divulgados.

Quatorze pessoas ficaram feridas no incêndio, de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde de Camaçari. Nove pessoas foram socorridas para o Hospital Geral de Camaçari e quatro delas transferidas para o Hospital Geral do Estado (HGE). Cinco pessoas foram atendidas na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Gleba A, em Camaçari.

Conforme a SSP, o caso é investigado pela 18ª Delegacia Territorial (DT). As causas do incêndio ainda não foram confirmadas. O Corpo de Bombeiros ainda trabalha no local para retirada de escombros. Conforme os bombeiros, funcionários da farmácia não souberam informar quantas pessoas estavam no local no momento do acidente.

Caso
O incêndio atingiu o local por volta das 13h50. Segundo testemunhas que trabalham na região próxima à farmácia, o fogo teria sido causado pela explosão de um botijão de gás que estava no interior do estabelecimento. Após a explosão, o teto do imóvel teria caído e atingido clientes e funcionários da farmácia. Os bombeiros informaram, no entanto, que uma perícia será realizada no local e deverá indicar as causas do acidente.

Publicado em Bahia

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou nesta quarta-feira (23) prorrogar o prazo das investigações da Polícia Federal sobre Aécio Neves (PSDB-MG). O senador foi acusado por Delcídio do Amaral de tentar interferir nos trabalhos da extinta CPMI dos Correios, instaurada em 2005 para investigar as denúncias do mensalão. No despacho, Mendes citou "que houve atraso no desenvolvimento das investigações", pois três testemunhas que tinham audiência marcada ainda não foram ouvidas.

Em depoimento, Delcídio relatou que Aécio, então governador de Minas Gerais, atuou para barrar quebras de sigilo de pessoas e empresas investigadas. De acordo com a defesa de Aécio, "as citações [de Delcídio] são absurdas e totalmente descabidas, o que restará comprovado ao final das investigações".

Publicado em Política