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Quinta, 18 Abril 2024
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Segunda, 07 Novembro 2016

O deputado federal Bebeto Galvão (PSB) e o deputado estadual Pedro Tavares (PMDB) foram recebidos em audiência nesta segunda-feira (7) pelo superintendente regional do Patrimônio da União na Bahia, Alexsandro Freitas, para discutir o processo que resultou na ordem de demolição das barracas de praia em Ilhéus, no sul do estado.

O departamento técnico do órgão apresentou a cronologia do processo. De acordo com Bebeto, a SPU esgotou todos os recursos administrativos para buscar a regularização dos equipamentos, mas não houve o cumprimento das obrigações do Município, restando à decisão judicial de mandar demolir as cabanas. Os deputados apontam que complementação do chamado Plano de Gestão Integrado (PGI) com o projeto de requalificação da orla, uma exigência da União.

Em 2003, o Tribunal de Contas da União (TCU) determinou que a Superintendência do Patrimônio agisse para regularizar a situação das barracas, fazendo um trabalho de Registro Imobiliário Patrimonial (RIP) das unidades. O relatório aponta que o processo de regularização foi prejudicado, porque houve uma descontinuidade entre os anos de 2010 e 2013, nos governos de Newton Lima e Jabes Ribeiro.

O último, por exemplo, deixou de fazer um Acordo de Cooperação Técnica entre os segmentos envolvidos para que a regularização pudesse prosseguir. Após a reunião, Bebeto e Pedro Tavares avaliam que ainda é possível construir um entendimento entre todas as partes envolvidas para que haja uma repactuação e a demolição seja revista, unificando todos envolvidos, como prefeitura, cabaneiros, Ministério Público Federal, Superintendência do Patrimônio da União (SPU) e Judiciário.

Publicado em Bahia

Bocão News

A onda antipetismo que se formou no Brasil com os escândalos de corrupção e a insatisfação com as medidas tomadas pelo governo da ex-presidente Dilma Rousseff provocou, de 2005 para cá, uma debandada petista. A queda da ex-comandante do Palácio do Planalto, em agosto deste ano, deu um desfecho à Era petista, mas a maré contra a sigla não cessou e algumas estrelas, que permanecem no partido, cogitam abandonar o PT. Dentre elas, o governador Rui Costa (PT).

Em recentes entrevistas, o gestor estadual não descartou a possibilidade de sair do Partido dos Trabalhadores, o qual ajudou a fundar na década de 1980, e migrar para outra sigla. A especulação de que Rui Costa pode deixar o PT não é tão novidade, mas ganhou força nos últimos dias por causa das declarações dúbias do petista.

Em maio deste ano, surgiram boatos de que o governador que poderia ir para PSD, do senador Otto Alencar. Naquela ocasião, negou taxativamente. No entanto, quando “pipocou” a notícia na semana passada de que iria para o PDT, Rui se esquivou, afirmando que: “a princípio não tem discussão de troca de partidos”.

Especialistas ouvidos pelo Bocão News são unanimes. Decidir ficar ou sair do PT é uma jogada de alto risco, que pode atrapalhar o plano da reeleição em 2018. Aliados do governador apostam na permanência de Rui. “Sair do PT é um suicídio”, já chegou a frisar um auxiliar do alto escalão.

Publicado em Política