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Segunda, 13 Fevereiro 2017

Bahia Notícias
O Senado aprovou, em dois turnos, a PEC 50/2016, que autoriza a realização de vaquejadas e rodeios no Brasil. A medida foi votada na tarde desta terça-feira (14) e foi aprovada, no segundo turno, com 53 votos favoráveis, nove contrários e duas abstenções.

A PEC, de autoria do senador Otto Alencar (PSD-BA), recebeu 28 assinaturas, entre elas dos colegas baianos Roberto Muniz (PP) e Lídice da Mata (PSB). “A gente precisa aperfeiçoar essa atividade da vaquejada – geradora de emprego e renda - e discutir o que é cuidar do bem-estar animal, sem negar a possibilidade de uma manifestação cultural”, defendeu Muniz.

“Pior que derrubar um boi é derrubar o preconceito contra a cultura do Nordeste”, afirmou o senador Roberto Muniz, em seu discurso de defesa da proposta. Ele se mostrou preocupado “com o desprezo que a cultura urbana tem com o meio rural”. Após votação em dois turnos, a emenda constitucional já pode ser apreciada pela Câmara dos Deputados.

Publicado em Brasil

Em seu pronunciamento na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), na segunda-feira (13), o deputado Luciano Ribeiro (DEM) demonstrou indignação diante do “Regime de Urgência” já no primeiro projeto deste ano do Poder Executivo, o qual trata da criação do Fundo Penitenciário. “A renovação da mesa nos trouxe esperanças de que o parlamento poderia ser tratado de forma diferente”, pontuou.

Para o democrata, a oposição apostou na eleição da nova Mesa Diretora na busca de um poder que precisa ser independente, porém harmônico. “Acreditamos que tanto os projetos dos deputados quanto os oriundos do governo devam ser analisados por esta Casa.

Desta forma, o parlamento teria seu valor e exerceria o seu verdadeiro papel, especialmente, permitindo aos deputados da minoria contribuírem na construção das políticas públicas que os baianos e a Bahia merecem”, reiterou.

O líder do governo propôs que não se faça tanta urgência e se leve o projeto para discutir em comissões conjuntas. Para Ribeiro, isso não resolveria o problema da tramitação dos projetos da Casa, já que as reuniões das comissões conjuntas nada mais são que um atropelamento ao debate na Casa.

 Fonte: ASCOM

Publicado em Política