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Segunda, 27 Março 2017

Bahia Notícias
Agentes da Polícia Federal cumprem mandados de nova fase da Operação Lava Jato na manhã desta terça-feira (28). De acordo com informações, há um mandado de prisão a ser cumprido no Rio de Janeiro.

Os mandados foram expedidos pelo juiz Sergio Moro. A ação ocorre uma semana depois de a PF cumprir mandados envolvendo políticos com foro privilegiado, após autorização do ministro relator da operação no Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin. Essa é a 39ª fase da Operação Lava Jato.

Publicado em Brasil

BRG
A Barragem do rio Catolé, que será responsável pelo abastecimento da região de Vitória da Conquista terá R$ 141 milhões do Ministério das Cidades do Governo Federal sob o comando do presidente Michel Temer.

Na posse em discurso na Câmara Municipal, o prefeito Herzem Gusmão (PMDB), falou da importância do presidente Temer – comparecer a inauguração do aeroporto, obra que tem 99,9% de recursos do Governo Federal. Defende ainda o prefeito que Temer venha para a inauguração da barragem.

O Ministério das Cidades aprovou o projeto que terá liberação de R$ 141 milhões. O processo de licitação já foi lançado. A barragem do Rio Catolé beneficiará 350 mil habitantes, cujo investimento está orçado em R$ R$ 204 milhões, sendo R$ 182 milhões para a construção do maciço e R$ 22 milhões em ações de sustentação.

A barragem que será construída no município de Barra do Choça, terá capacidade para armazenar 23,4 bilhões de litros de água, volume quatro vezes maior do que a capacidade de armazenamento da barragem de Água Fria II.

Publicado em Bahia

Bocao News
Dia de revistas no presídio de Vitória da Conquista, na Bahia. Seminus, os presos são colocados em fila e obrigados a cantar versos em que se xingam e enaltecem órgão da Polícia Militar. E quem não canta, apanha.

A situação foi relatada nesta sexta-feira (24) pela comissão de Direitos Humanos da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de Salvador. Pelo relato da OAB, presos eram forçados a cantar "eu sou putinha e a Caesg é barril".

Na gíria local, barril neste contexto seria uma exaltação à Caesg (Companhia de Ações Especiais do Sudoeste e Gerais), como era chamada a Cipe (Companhia Independente de Policiamento Especializado), unidade especializada da PM que atua na repressão a grupos criminosos. No presídio, a Cipe dá suporte à segurança durante as revistas.

Ainda segundo a OAB, há relatos de espancamentos, utilização de spray de pimenta nas celas, teasers (armas de choque) e uso contínuo de cães de grande porte como forma de intimidação.

A OAB diz ter constatado os problemas em visita ao presídio no dia 20 de fevereiro, acompanhado do Conselho da Comunidade para Assuntos Penais. Segundo a comissão, alguns presos tinham feridas e hematomas de aspecto recente. "É uma situação lamentável", disse o advogado Alexandre Garcia Araújo, vice-presidente da comissão.

Araújo informou que vem recebendo queixas de familiares desde janeiro. Inaugurada em agosto, a unidade começou a ser construída em 2009 e consumiu R$ 33,6 milhões, mais que o dobro do orçamento inicial, de R$ 16,4 milhões.

Publicado em Bahia

Bocão News
Na manhã desta terça-feira (28), foi preso o ex vice-prefeito da cidade Santo Amaro, Leonardo Pacheco (PSB). A prisão aconteceu no município que fica no Recôncavo Baiano, e foi feita pela Polícia Rodoviária Federal (PRF)

Pacheco já tinha sido preso pela Operação Adsumus, deflagrada pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA), no ano passado. Leonardo, que estava em liberdade, é acusado de envolvimento em crimes de fraude em licitações, peculato, lavagem de dinheiro e associação criminosa e foi o candidato do atual ex-prefeito, Ricardo Machado (PT), também envolvido em fraudes licitatórias.

Segundo o MP-BA, as pessoas presas durante a operação são acusadas por crimes de fraude em licitações, peculato, lavagem de dinheiro e associação criminosa na montagem e execução de um esquema fraudulento que teria causado um prejuízo de aproximadamente R$ 20 milhões aos cofres públicos.

Ainda de acordo com o MP-BA, a operação identificou 20 contratos, firmados entre 2011 e 2015, que se referem desde reformas de escolas à construção de creches. O órgão diz que foi constatado um total de 18 obras inacabadas, cujos valores contratados estavam incompatíveis com o estágio e a dimensão do empreendimento.

Publicado em Bahia