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Sexta, 19 Abril 2024
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Domingo, 09 Abril 2017

O quarto suspeito de integrar a quadrilha que roubou uma agência bancária, na cidade de Boa Nova, na última terça-feira (2), foi morto em confronto com policiais militares na noite de sexta-feira (7).

A informação foi divulgada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP). Outros três suspeitos já tinham sido mortos no mesmo dia do ataque. Segundo a SSP, Fabiano Antônio da Silva, 32 anos, natural do Ceará, entrou em confronto com PMs, foi baleado e não resistiu aos ferimentos. O assaltante foi localizado pelos policiais quando estava escondido no povoado de Surucucu, zona rural do distrito de Catingal, no município de Manoel Vitorino.

Participaram da operação guarnições dos Pelotões Especiais Táticos Operacionais de Maracás (93° CIPM) e de Poções (79° CIPM), além de militares de Manoel Vitorino. Todo o material apreendido foi apresentado na 9ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin), sediada no município de Jequié, e passará por perícia no Departamento de Polícia Técnica (DPT).

Na casa que Fabiano usou como esconderijo foram apreendidos um fuzil calbre 5,56, uma pistola calibre 380, um colete balístico, roupas camufladas e celulares. Segundo a polícia, outros integrantes da quadrilha ainda estão escondidos em mata e povoados da zona rural. De acordo com o G1, as buscas pelos criminosos continuam.

*As informações são da SSP e do site
Brumado Notícias

Publicado em Bahia

Ao menos 24 pessoas foram presas nos três Estados do Sul do Brasil, desde o final de março, por participação em uma quadrilha que roubava carros e os negociava através do aplicativo WhatsApp. A Operação Macchina Nostra, da Polícia Civil gaúcha, descobriu dez grupos virtuais nos quais os criminosos leiloaram cerca de 1,5 mil veículos.

Os clientes, que sabiam da origem dos carros, eram moradores de nove Estados brasileiros - Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Bahia. A quadrilha era a principal responsável por roubos de veículos em Porto Alegre e Região Metropolitana, segundo a investigação.

O líder do grupo foi preso em um condomínio de luxo em Viamão, próximo à capital gaúcha. Ele comandava os roubos, clonagem de placas, confecção de documentos falsos e a negociação com receptadores, conforme a polícia. Os carros eram vendidos por preços até dez vezes abaixo dos praticados no mercado. Foram cumpridos 54 mandados, entre os de prisão e busca e apreensão.

Estima-se que os presos movimentaram R$ 6 milhões com as vendas. A polícia bloqueou sete contas bancárias e sequestrou bens e imóveis que somam mais de R$ 1,5 milhão. A operação foi detalhada em coletiva de imprensa, na manhã desta segunda-feira (10), na capital gaúcha. As investigações duraram um ano e foram realizadas pela Delegacia de Repressão ao Roubo de Veículos do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic).

Publicado em Brasil