Dentre os médicos selecionados no primeiro edital, 1.052 desistiram do programa entre janeiro e março de 2019. O número representa 15% das vagas preenchidas por médicos brasileiros após a saída de Cuba.
Novo edital
Em todo o país, o programa abriu 2 mil vagas. Os médicos selecionados pelo edital desta segunda-feira (13) devem começar a atuar em junho nos 790 municípios brasileiros, especialmente em áreas com dificuldade de acesso, como comunidades ribeirinhas, fluviais, quilombolas e indígenas.
Segundo o Ministério da Saúde, no novo edital foram estabelecidos critérios de classificação para "garantir a seleção de profissionais qualificados, preferencialmente com perfil de atendimento para a Atenção Primária." Serão avaliados títulos de especialista ou residência médica em Medicina da Família e Comunidade.
Outra novidade é que toda a documentação deverá ser enviada ao Ministério da Saúde, pela Internet já no ato de inscrição. "Essa mudança garante que apenas profissionais já habilitados participem do chamamento público, o que contribuirá para otimizar tempo e recurso", explica o ministério em nota.
FONTE: G1