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Terça, 23 Abril 2024
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O Palácio do Planalto experimenta uma forte apreensão em relação às eleições presidenciais do próximo ano.

De acordo com O Globo, a queda acentuada de Dilma Rousseff nas pesquisas, a queda brusca da popularidade da presidente, somada a uma avaliação ruim de boa parte dos governadores a ela aliados estremecem os arredores do Palácio.

Diz o jornal que há “um sinal de que parte significativa da população emite sinais de que quer algo exatamente oposto ao que está no poder.” Numa síntese, deseja “uma proposta diferente do que está no posto” e o nome que ameaça é o de Marina Silva, como, também o de Aécio Neves. Em relação a Eduardo Campos, que é ainda pouco conhecido, o que o remete a um processo de crescimento, ele estaria como o seu PSB com uma imagem próxima a do PT.

O significado dessa ilação é que a tendência é que mais tempo, menos tempo, até o final do ano, por exemplo, se Campos desejar ser candidato terá que se afastar do PT, do qual é aliado. Esta leitura é de fontes palacianas que, a princípio, entendem que Dilma poderá ficar com 30% e Marina Silva e Aécio Neves com 20% cada, cujo somatório, por conseguinte, é maior do que o da presidente. Mas se Dilma continuar a despencar, é possível que seja ultrapassada.

A aprovação do governo de Jaques (PT) foi de 28% segundo pesquisa Ibope encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgada nesta quinta-feira (25), em matéria publicada no portal de notícias G1. A margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais.

O percentual de 28% é o dos entrevistados que consideram o governo “bom” ou “ótimo”, de acordo com o levantamento. O Ibope também perguntou aos eleitores se aprovam a maneira de governar de Jaques Wagner. 45% dos eleitores responderam positivamente. Já o percentual de eleitores que manifestaram ao Ibope confiança no governador é de 41%.

Entre os entrevistados, 66% acreditam que governador e secretários utilizam “mal ou muito mal” os recursos públicos.

Vale lembrar que a pesquisa foi feita após as manifestações que tomaram conta do país.

Fonte: Blog da Resenha Geral

Embora ainda desconhecido da maioria da população do Estado, o ex-prefeito de Mata de São João, município da Região Metropolitana de Salvador, João Gualberto, indicado pelo PSDB como pré-candidato à sucessão ao Palácio de Ondina, se anima com o cenário pré-eleitoral para 2014, é o que informa matéria do jornal Tribuna da Bahia.

A conjuntura atual, com protestos realizados nas principais capitais, segundo o tucano, é uma demonstração de descontentamento da população com as políticas dos governos, evidenciadas na “falta de prioridade” com a educação e outros serviços básicos. Aproveitando para direcionar críticas aos governos petistas, Gualberto diz que o momento vivido no País pode ajudar o grupo de oposição que traça planos de voltar ao poder na Bahia e a presidência da República.

Apesar de considerar a possibilidade de unidade dos opositores e citar o PMDB e o DEM como parceiros, o tucano se conteve ao falar do cenário. Segundo ele, somente em abril do próximo ano é que o panorama estará mais definido. “É claro que nos favorece, pois esse protesto é voltado para quem está no governo e nós não estamos. A população não está feliz com as gestões que estão aí. Há uma demanda muito grande de solicitações e uma dívida grande desses governos que não cumpriram suas promessas”, afirmou ao ser questionado sobre o assunto.

Fonte: Blog da Resenha Geral

As coisas não andam nada boas para a presidente do Brasil. Na simulação de segundo turno entre Dilma Rousseff (PT) e a ex-ministra Marina Silva (sem partido), na pesquisa feita pelo Ibope em parceria com o Estado, as duas aparecem tecnicamente empatadas: Dilma tem 35% contra 34% de Marina.

A margem de erro máxima é de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos. Outros 19% dizem que, nesse cenário de segundo turno, anulariam ou votariam em branco. E os 13% restantes não souberam ou não quiseram responder.

A alta taxa de branco/nulo é mais um indicativo do descontentamento do eleitor com os políticos. Apenas Marina consegue empatar com Dilma nas simulações de segundo turno pesquisadas pelo Ibope.

SÃO PAULO - Pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira pelo jornal "O Estado de S. Paulo" confirmou a queda de popularidade da presidente Dilma Rousseff após a onda de protestos no país. A sondagem também mostrou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com aprovação maior que a sucessora e apontou uma escalada da taxa dos votos em branco. Dilma perdeu 28 pontos em comparação ao último levantamento, em março, e aparece agora com 30% das intenções de voto. No mesmo cenário de disputa, Lula alcançaria 41%.

Entre os adversários pesquisados, Dilma foi a única a perder intenção de voto. A ex-presidenciável Marina Silva teve o maior crescimento dentre todos, passando de 12% para 22%. Na sequência aparecem o senador Aécio Neves (13%) e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (5%). Eles tiveram 9% e 3%, respectivamente, na pesquisa anterior.

Os votos em branco e nulos dobraram no mesmo período. Passaram de 9% em março para 18%. A pesquisa foi realizada entre quinta-feira e domingo passado. Foram entrevistados 2.002 brasileiros de 16 anos ou mais de idade em 140 municípios de todas as regiões do Brasil. A margem de erro máxima é de 2 pontos porcentuais, para mais ou para menos, em um intervalo de confiança de 95%.

Fonte: O Globo


Pesquisa realizada pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), durante a “Marcha dos Prefeitos”, mostrou que 60,5% dos entrevistados acham que a reeleição deve acabar e, para 53,3%, o mandato do presidente, de governadores e prefeitos deve ter duração de seis anos. O levantamento ouviu 622 gestores – 11% do total de 5.563 no país – que ocupam o cargo pela primeira vez. O fim da reeleição indefinida dos parlamentares também é defendido por 73,3%, assim como o financiamento público de campanha (49,2%) e o voto obrigatório (58,4%). O presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, afirmou que a consulta será enviada aos congressistas, como contribuição para o debate sobre a reforma política. Para ele, o dado, combinado com o mandato de seis anos, tem explicação: os prefeitos terão mais tempo para planejar a gestão e poderão ser mais independentes dos partidos políticos. “Os novos prefeitos começam [o mandato] pensando em reeleição. Se não houver reeleição, mas o mandato for de seis anos, terão um tempo maior para se planejar e não vão ficar pensando em reeleição. Vão ter mais transparência e não ficarão vulneráveis aos partidos”, argumentou. A pesquisa consultou os prefeitos sobre 12 pontos. Setenta por cento são contra candidaturas de políticos sem partido. A eleição do suplente de senador tem apoio de 85%, e as eleições para todos os cargos em um só pleito, com a coincidência de mandatos, de 83,5%.

 

Quatro ex-prefeitos baianos já estão sendo cobrados judicialmente por terem provocado eleições suplementares nos seus municípios. Outros dois devem também ser acionados pelo mesmo motivo.


Isso ocorre devido a uma iniciativa da Justiça Eleitoral, Procuradoria Eleitoral e Advocacia Geral da União (AGU). Na Bahia, são alvo de ações de ressarcimento Gilvandro de Souza Araújo (de Castro Alves), Wagner Teixeira Santana (Pilão Arcado), José Rodrigues de Carvalho Júnior, o Zezinho (Iramaia), e José Roberto de Oliveira, o Zé do Betina (Cordeiros).


Segundo o jornal A Tarde, a ideia é desestimular candidatos “fichas-sujas” a disputarem eleições. Para isso, órgãos federais resolveram mexer no ponto mais sensível do ser humano: o bolso. Desde o ano passado, a AGU tem patrocinado ações na Justiça Comum cobrando o prejuízo que os “fichas-sujas” causaram ao obrigar a Justiça Eleitoral a convocar eleições suplementares.

Por Herzem Gusmão

Prefeito ACM Neto (DEM) pretende investir R$ 8,5 bilhões em Salvador


Investimento de R$ 8,5 bilhões em toda cidade de Salvador, até 2016, é o que tem anunciado o prefeito ACM Neto (DEM) em recente reunião com a sua equipe de governo e vereadores da base aliada. Para que a meta seja alcançada a previsão de aumentar a arrecadação em cerca de R$ 500 milhões ao ano nos próximos três anos, com a aplicação da Reforma Tributária aprovada na Câmara.

As parcerias público-privadas (PPPs) receberão atenção especial. A prefeitura está livre para buscar também parcerias e linhas de financiamento internacionais além dos convênios com os governos federal e estadual.


No encontro ficaram definidas ainda as metas de curto, médio e longo prazos para dez áreas temáticas. Foram estipuladas 57 metas e 54 iniciativas estratégicas que têm como prazo final para cada secretaria o fim do atual mandato, em dezembro de 2016.

Entre as metas, está a de ampliar a cobertura do Programa Saúde da Família (PSF) para 50% da população – hoje é de apenas 17%. Na Educação elevar a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) para 5,0. Hoje, ela é de 4,0 (séries iniciais) e 2,8 (séries finais).


Em Vitória da Conquista, a atual administração petista, colocou a prefeitura na relação das inadimplentes no Cadastro Único de Convênios (Cauc), do Governo Federal. A simples restauração do bueiro da Avenida Bartolomeu de Gusmão, que cedeu com as chuvas, já ultrapassa 3 meses de espera. Sem recursos para tocar a obra e negativada, a PMVC não poderá buscar ajuda externa.


As metas em Vitória da Conquista ficam nas promessas do governo do PT que peca por falta de planejamento e projetos. A Educação, Saúde, Transporte Coletivo, Segurança Pública não contemplam moradores da zona urbana e zona rural. Na Educação a PMVC colocou a cidade com o pior desempenho do Ideb nas cidades de mais de 200 mil habitantes.

O SUS local com 5,06, está abaixo da média nacional que é de 5,48. Na segurança pública a Vitória da Conquista aparece entre as mais violentas do Brasil.