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Quarta, 08 Maio 2024
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Segunda, 29 Julho 2019

O MEC (Ministério da Educação) prorrogou, para o dia 10 de outubro, o prazo para renegociação de dívida do Fies (Fundo de Financiamento Estudantil). A portaria que prevê a ampliação a renegociação foi publicada nesta terça-feira (30) no Diário Oficial da União. As informações são da Agência Brasil.

Para pedir a renegociação, os estudantes precisam ter firmado o contrato com o Fies até o segundo semestre de 2017; estar com as parcelas atrasadas em, no mínimo, 90 dias; e ter contratos em fase de amortização. Além disso, os contratos não podem ser objeto de ação judicial. A depender do tipo contrato, a renegociação também poderá ser feita pelo prazo de amortização.

De acordo com o Ministério da Educação, mais de 500 mil alunos estão com os contratos de financiamento na fase de amortização e com atraso no pagamento das prestações. O saldo devedor total alcança o valor de R$ 11,2 bilhões. Para regularizar a situação, os interessados devem procurar a instituição bancária onde o contrato foi assinado. O valor da parcela resultante da renegociação não pode ser inferior a R$ 200. Há ainda a parcela de entrada. O estudante deve pagar ou 10% da dívida consolidada vencida, ou R$ 1.000.

FONTE: Bahia Notícias

Publicado em Brasil

O município de Tremedal - BA, fica a 82 km de Vitória da Conquista. A Folha visitou quatro das famílias mais pobres dos povoados mais isolados de um dos municípios de menor índice de desenvolvimento humano do país —em relação ao IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), Tremedal ocupa o 5.408º lugar dentre os 5.570 municípios brasileiros.

As famílias fazem parte do 1,8 milhão de beneficiários do Bolsa Família na Bahia. Em geral, o benefício federal é a única renda que eles têm para colocar comida na mesa. Mas o comum é que o dinheiro acabe com 15 ou 20 dias, resultando em dificuldades todo fim de mês.

Fincada entre o sudoeste da Bahia e o norte de Minas Gerais, Tremedal possui 17 mil habitantes e uma população em tendência de queda, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

A queda é resultado da migração, caminho de muitos pais e mães de família diante da falta de trabalho —apenas 5% da população economicamente ativa da cidade possui um emprego formal. Das quatro famílias ouvidas pela reportagem, três têm filhos que moram e trabalham em São Paulo.

FONTE: Sertão em Dia

Publicado em Bahia