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Sexta, 03 Maio 2024
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Atenção

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O senador Delcídio Amaral (PT) foi preso na manhã desta quarta-feira (25) pela Polícia Federal. Segundo a coluna de Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, o petista foi preso por tentar atrapalhar as investigações relativas à Operação Lava Jato.

Ele teria solicitado que o ex-diretor da Petrobras, Nestor Cerveró, não fosse depor. A detenção foi autorizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), já que se trata de um parlamentar em exercício.

Delcídio foi acusado por Cerveró de participar do esquema de desvio de recursos envolvendo a compra da refinaria de Pasadena (EUA). Ainda segundo a publicação, o filho do ex-diretor teria gravado uma conversa em que Amaral oferece a possibilidade de fuga para que Nestor não aderisse ao programa de delação premiada.

É a primeira vez que um senador é preso enquanto está no cargo, já que a Constituição define que um parlamentar só pode ser preso em flagrante. Contudo, obstrução de investigação é considerada crime permanente e um dos poucos motivos que levaria a Corte a permitir a prisão preventiva, antes de qualquer julgamento.

*Bahia Notícias

A prisão de José Carlos Bumlai, na manhã desta terça-feira, 24, na 21ª fase da Operação Lava Jato, abriu mais um flanco de preocupação no Palácio do Planalto. O governo está convencido de que o foco destas investigações é chegar ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a grande preocupação é de que todo esse processo possa respingar de alguma forma na presidente Dilma Rousseff. 
 
Nos diversos e frequentes encontros de Dilma e Lula, o ex-presidente sempre reclama da perseguição que está sofrendo e se queixa do que classifica como falta de controle do ministro da Justiça, Jose Eduardo Cardozo, sobre a Polícia Federal. A presidente Dilma e seus auxiliares, por sua vez, não se cansam de repetir que não há o que fazer, já que as investigações não estão mesmo sob seu controle.
 
Frisam que nem poderiam estar e não teriam porque estar. Os ataques a Lula, de alguma forma, acabam trazendo consequências para o governo Dilma, já que ela é sua sucessora e ele tem inegável influência sobre o Planalto. Mas todos sabem que o um golpe direto em Lula significará que o projeto político do PT estará seriamente comprometido. José Carlos Bumlai é amigo pessoal de Lula e virou o foco da investigação nesta fase em que se avalia empréstimos concedidos ao PT. 
 
A preocupação é que este fato vem em um momento em que o Planalto achava que poderia respirar um pouco, com as atenções do Congresso se voltando principalmente para o processo na Comissão de Ética contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). No entanto, Cunha, que havia refluído um pouco nas ameaças de colocar o processo de impeachment da presidente em pauta, uma vez acuado, voltou a dar sinais de que poderá levar adiante as ameaças contra o governo Dilma - justamente no momento em que o Planalto luta para aprovar as últimas medidas do ajuste para tentar amenizar o resultado das contas públicas em 2016.

Com as peripécias do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para evitar a cassação do seu mandato, o PMDB já articula nomes que possam substituí-lo. O deputado federal, Lúcio Vieira Lima, já foi ventilado para o cargo e negou. No entanto, neste fim de semana, seu nome voltou a ser cogitado pela legenda, de acordo com o colunista Políbio Braga. Em conversa com o Bocão News, o peemedebista baiano se esquivou, mas já fala como um intermediador da Casa.

“O cargo ainda não está vago então não podemos falar sobre isso ainda. Mas fico feliz com a lembrança do meu nome, mostra que tenho feito um bom trabalho. E procuro transitar em todos os partidos e correntes ideológicas, respeitando as divergências para transformá-las em convergência. Esse meu jeito humilde é o que faz lembrarem meu nome”, disse o parlamentar.

No entanto, nos bastidores da Câmara Federal, Lúcio é visto como “antipetista” ferrenho, o que dificultaria a relação com o Palácio do Planalto. Sobre isso, o deputado federal disse não discorda de partido, mas de ideais. “Independência é uma conquista. Não é ser contra ou a favor do governo ou partido. Discordo de ideais. A política mudou e não é mais válido um político chapa branca nem oposicionista radical”, pondera.

O parlamentar segue para Brasília nesta terça-feira (24).

*Informações do Bocão News

Por todo o país tem crescido a rejeição do 'partido dos companheiros', o PT - e crescido muito. Na região de Condeúba e Cordeiros não é diferente. O povo já dá sinais de que não aceita mais tantos escândalos de corrupção envolvendo petistas e tantas promessas sem cumprir ou inacabadas feitas pelos políticos do partido, sobretudo em vésperas de eleições.

Agora, o vice-prefeito de Cordeiros, Delci Alves Luz, que é um dos prefeituráveis da cidade, em entrevista ao Blog do Anderson, já anunciou que analisa a troca para o Partido Socialista Brasileiro. Até o próximo ano, pode acontecer migração de políticos também em outras cidades da região.

“Cordeiros tem uma questão peculiar que é devido a influência do pessoal da culinária japonesa que reside em São Paulo e acaba tendo grande influência na cidade de Cordeiros. Nós tivemos lá uma campanha a Dilma, por exemplo, na eleição de 2014, isso acaba repercutindo, mas a nossa administração tem tido êxitos e a gente tem que defender o projeto que está dando certo”, justificou durante entrevista ao BLOG DO ANDERSON na noite desta quinta-feira (20).

Segundo Delci o “PSB tem uma larga porta para poder estar fazendo o trabalho em Cordeiros”. “Estamos lá de braços abertos, discutido, conversando com representantes dos movimentos sociais, dos professores, representantes de outros partidos e inclusive tem parlamentares de outros partidos que estão pretendendo ir para o PSB, então tem tudo para dar certo lá em Cordeiros também”, completou.

A ministra Luciana Lóssio, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), julgou recurso do deputado estadual Herzem Gusmão (PSDB) e considerou improcedente a decisão do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia que permitiu a abertura de investigação judicial para avaliar uso indevido de meios de comunicação.

Na sentença, a ministra aponta que a conduta do parlamentar não foi suficientemente grave para configurar abuso de poder por não ter alcançado repercussão social relevante na disputa eleitoral. A ministra foi a mesma magistrada responsável pela suspensão de sua inegibilidade, no fim de 2014, o que permitiu a ele ser diplomado deputado.

*Bahia Notícias

O ex-deputado baiano Luiz Argôlo foi condenado a onze anos e onze meses de prisão pelos crimes de corrupção e de lavagem de dinheiro, da Operação Lava Jato. A decisão do juiz federal Sérgio Moro, saiu nesta segunda-feira (16),
Argôlo, preso desde abril de 2015, recebeu R$ 1,47 milhão em propinas do doleiro Alberto Youssef.

Segundo o Ministério Público Federal, o dinheiro foi pago parceladamente, entre 2011 e 2014, “por entregas em espécie ou depósitos bancários”.

Sérgio Moro considera imprescindível que Argôlo permaneça na prisão. “Em um esquema criminoso de maxipropina e maxilavagem de dinheiro, é imprescindível a prisão cautelar para proteção da ordem pública, seja pela gravidade concreta dos crimes, seja para prevenir reiteração delitiva, incluindo a prática de novos atos de lavagem do produto do crime ainda não recuperado.”

*Informações A Tarde

As contas do prefeito de Malhada de Pedras, Valdecir Alves Bezerra (PT), popularmente conhecido por Ceará. referentes ao exercício de 2014, foram rejeitadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios, na tarde desta quarta-feira (11/11).

O relator do parecer, conselheiro Paolo Marconi, indicou como motivo o descumprimento dos artigos 20, 23 e 66 da Lei de Responsabilidade Fiscal, que tratam da não recondução das despesas com pessoal ao limite máximo de 54%.

Diante da irregularidade, a relatoria imputou multa de R$ 36.000,00 ao gestor, equivalente a 30% dos seus subsídios anuais, e outra de R$2.000,00, pelas irregularidades contidas no relatório técnico.

Já na sessão da quarta-feira (04/11), o Tribunal aprovou com ressalvas as contas da câmara da cidade, sob responsabilidade do vereador Jaime Gonçalves Aguiar (PSD). O vereador recebeu R$ 800,00 de multa devido as irregularidades encontradas.

Cabe recurso da decisão.

Agência Estado

O governo vai lançar uma campanha que prega a superação das dificuldades e a união do País ao tratar da Olimpíada de 2016. Até dezembro serão lançadas nove ações publicitárias, sendo sete delas com custo estimado de R$ 56 milhões, incluindo a da Olimpíada – que ficará em R$ 12 milhões. Duas ainda não foram orçadas.

Com o slogan “Somos todos Brasil”, a propaganda a ser veiculada na TV, no rádio e na internet, a partir deste mês, transmitirá a mensagem de que é possível enfrentar crises e vencer. No momento em que a presidente Dilma Rousseff sofre ameaça de impeachment, o Planalto decidiu apostar na divulgação de uma agenda positiva para mostrar que o governo não está parado.

Os filmes sobre os jogos olímpicos do Rio exploram a ideia de que o País é capaz de se unir em torno de um projeto, apesar de suas divergências. “Mesmo sendo um povo tão diferente, tão misturado, com tantas cores, raças, pensamentos, religiões, somos um povo único, somos todos brasileiros”, diz um dos comerciais. Em outro trecho, um locutor afirma que “todos estamos convocados para defender o Brasil não apenas nas quadras, pistas, piscinas, estádios (…), mas nas ruas e praças, táxis, praias, bares, restaurantes, em todos os lugares”, pois “agora somos um só time (…), um time de 200 milhões”.

A campanha da Olimpíada deve permanecer no ar por cerca de 15 dias. “Essa é uma oportunidade única de exposição, tanto nacional quanto internacional, de um conjunto de assuntos referentes ao País”, afirma o secretário executivo da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom), José Otaviano Pereira.

Vida real

Na tentativa de virar a página do ajuste fiscal, o governo também vai investir em personagens da vida real para “vender” suas ações, como a transposição das águas do Rio São Francisco, que no comercial será apresentada por Francisco Lima, morador de Cabrobó (PE). Apesar das denúncias de superfaturamento da obra – que começou em 2007, no governo Lula, e deveria ter ficado pronta em 2012 -, o projeto é apresentado como “integração que transforma vidas”. “A propaganda vai ser muito focada nos impactos regionais e nos efeitos da obra para a vida das pessoas”, afirma Pereira.

Das nove campanhas previstas até o fim do ano, a maioria tem caráter de serviço, para divulgar ações do governo, como o Simples Doméstico e o Programa de Proteção de Empregos. Outras são peças de “conscientização” e abordam temas como racismo e violência contra a mulher.

Em 2016, o governo deve investir em propagandas para divulgar as medidas tomadas na área da política econômica no “pós-ajuste”. Segundo o secretário executivo da Secom, há um debate no Planalto sobre a necessidade de deixar mais claro para a sociedade o que está sendo feito e quais as perspectivas para o País.