Login to your account

Username *
Password *
Remember Me
Sábado, 09 Novembro 2024
Parse error in downloaded data

O vereador do município baiano de Caetité Álvaro Montenegro Cerqueira de Oliveira, conhecido como Nem de Dácio (PR), foi condenado pela Justiça Federal a 2 anos e 4 meses de prisão por colocar no ar uma rádio pirata. Segundo o site Brumado Notícias, o regime de prisão será aberto e a pena pode ser cumprida com a realização de serviços comunitários e pagamento de multa.

O Juiz da Vara Crime de Caetité, Ronaldo Alves Neves Filho, já recebeu uma carta precatória da 17ª Vara da Justiça Federal da Bahia que determina a escolha da forma e do local da pena. A Justiça determinou ainda o cancelamento do título eleitoral do político, que é irmão da primeira dama do município, Cléia Montenegro Alencar. Por causa da condenação, Nem de Dácio deve ser afastado da função pública e não poderá se candidatar pelos próximos oito anos.

Fonte: Bahia Notícias

Quatro pessoas morreram e uma ficou ferida em um acidente automobilístico por volta das 8 horas desta sexta-feira (28), em Belo Campo. No carro, um Renault Clio prata, estavam três mulheres e dois homens. O acidente aconteceu em uma estrada vicinal que liga o município do Sudoeste Baiano ao povoado Lagoa do Canto.

Segundo informações da Polícia Militar, o condutor teria perdido o controle do veículo, que derrapou na pista de chão de terra e bateu em uma árvore antes de capotar. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) participou do resgate. Apenas o motorista do veículo, ainda não identificado, sobreviveu e segue no Hospital Municipal de Belo Campo.  

A Polícia Técnica também compareceu ao local do acidente para efetuar a perícia. Os corpos de José Carlos da Rocha, Daniela Silva Rocha, Angélica de Jesus Silva e Marli Freitas Santos foram encaminhados ao Instituo Médico Legal (IML) de Vitória da Conquista.

Fonte / Foto: Blog do Anderson

guerra-civil-no-rio1Escrito por Cel. Gelio Fregapani

'Os rumos que seguimos apontam para a probabilidade de guerra intestina.'

Falta ainda homologar no Congresso e unir as várias reservas indígenas em uma gigantesca, e declarar sua independência. Isto não poderemos tolerar. Ou se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.

Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola. Talvez desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial.

O MST se desloca como um exército de ocupação. As invasões do MST são toleradas, e a lei não aplicada. Os produtores rurais, desesperançados de obter justiça, terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja: a convulsão social. Este conflito parece inevitável.
O ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e outros similares criaram tal antagonismo com a sociedade nacional, que será preciso muita habilidade e firmeza para evitar que degenere em conflitos sangrentos.

Pela primeira vez em muito tempo, está havendo alguma discussão sobre a segurança nacional. Isto é bom, mas sem identificarmos corretamente as ameaças, não há como nos preparar para enfrentá-las.

A crise econômica e a escassez de recursos naturais poderão conduzir as grandes potências a tomá-los a manu militari, mas ainda mais provável e até mais perigosa pode ser a ameaça de convulsão interna provocada por três componentes básicos:

— a divisão do povo brasileiro em etnias hostis;
— os conflitos potenciais entre produtores agrícolas e os movimentos dito sociais;
— e as irreconciliáveis divergências entre ambientalistas e desenvolvimentistas.

Em certos momentos chega a ser evidente a demolição das estruturas políticas, sociais, psicológicas e religiosas, da nossa Pátria, construídas ao largo de cinco séculos de civilização cristã. Depois, sem tanto alvoroço, prossegue uma fase de consolidação antes de nova investida.

Isto ainda pode mudar, mas infelizmente os rumos que seguimos apontam para a probabilidade de guerra intestina. Em havendo, nossa desunião nos prostrará inermes, sem forças para nos opormos eficazmente às pretensões estrangeiras.

A ameaça de conflitos étnicos, a mais perigosa pelo caráter separatista

A multiplicação das reservas indígenas, exatamente sobre as maiores jazidas minerais, usa o pretexto de conservar uma cultura neolítica (que nem existe mais), mas visa mesmo a criação de "uma grande nação" indígena. Agora mesmo assistimos, sobre as brasas ainda fumegantes da Raposa-serra do Sol, o anúncio da criação da reserva Anaro, que unirá a Raposa/São Marcos à Ianomâmi. Posteriormente a Marabitanas unirá a Ianomâmi à Balaio/Cabeça do Cachorro, englobando toda a fronteira Norte da Amazônia Ocidental e suas riquíssimas serras prenhes das mais preciosas jazidas.

O problema é mais profundo do que parece; não é apenas a ambição estrangeira. Está também em curso um projeto de porte continental sonhado pela utopia neomissionária tribalista. O trabalho de demolição dos atuais Estado-nações visa a construção, em seu lugar, da Nuestra América, ou Abya Yala, idealizado provavelmente pelos grandes grupos financistas com sede em Londres, que não se acanha de utilizar quer os sentimentos religiosos quer a sede de justiça social das massas para conservar e ampliar seus domínios. O CIMI, organismo subordinado à CNBB, não cuida da evangelização dos povos indígenas segundo o espírito de Nóbrega, Anchieta e outros construtores de nossa nação. Como adeptos da Teologia da Libertação, estão em consonância com seus colegas que atuam no continente, todos empenhados na fermentação revolucionária do projeto comuno-missionário Abya Yala.

O processo não se restringe ao nosso País, mas além das ações do CIMI, a atuação estrangeira está clara:

— Identificação das jazidas: já feito;
— atração dos silvícolas e criação das reservas sobre as jazidas: já feito;
— conseguir a demarcação e homologação: já feito na maior parte;
— colocar na nossa Constituição que tratados e convenções internacionais assinados e homologados pelo congresso teriam força constitucional, portanto acima das leis comuns: já feito;
— assinatura pelo Itamarati de convenção que virtualmente dá autonomia à comunidades indígenas: já feito.

Falta ainda homologar no congresso e unir as várias reservas em uma gigantesca e declarar a independência, e isto não poderemos tolerar. Ou se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.

O perigo não é o único, mas é bastante real. Pode, por si só, criar ocasião propícia ao desencadeamento de intervenções militares pelas potências carentes dos recursos naturais — petróleo e minérios, quando o Brasil reagir.

'Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola'

A UnB foi contratada pelo Governo para fazer o mapa dos quilombolas. Por milagre, em todos os lugares, apareceram "quilombolas". No Espírito Santo cidades inteiras, ameaçadas de despejo. Da mesma forma em Pernambuco. A fronteira no Pará virou um quilombo inteiro.
Qual o processo? Apareceram uns barbudos depiercings no nariz, perguntando aos afro-descendentes: "O senhor mora aqui?" "Moro." "Desde 1988?" (o quilombola que residisse no dia da promulgação da Constituição teria direito à escritura). "Sim". "Quem morava aqui?" "Meu avô." "Seu avô por acaso pescava e caçava por aqui?" "Sim" "Até onde?" "Ah, ele ia lá na cabeceira do rio, lá naquela montanha." "Tudo é seu." E escrituras centenárias perdem o valor baseado num direito que não existe. Não tenho certeza de que isto não seja proposital para criar conflitos.

Tem gente se armando, tem gente se preparando para uma guerra. Temos de abrir o olho também para esse processo, que conduz ao ódio racial. Normalmente esquerdistas, talvez desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial.

Certamente isto vai gerar conflitos, mas até agora o movimento quilombola não deu sinal de separatismo.

'Os Conflitos Rurais — talvez os primeiros a eclodir'

O MST se desloca como um exército de ocupação, mobilizando uma grande massa de miseráveis (com muitos oportunistas), dirigidos por uma liderança em parte clandestina. As invasões do MST são toleradas e a lei não aplicada. Mesmo ciente da pretensão do MST de criar uma "zona livre", uma "república do MST" na região do Pontal do Paranapanema, o Governo só contemporiza; finge não perceber que o MST não quer receber terras, quer invadi-las e tende a realizar ações cada vez mais audaciosas.

É claro que os produtores rurais, desesperançados de obter justiça, terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja; a convulsão social, contando, talvez, com o apoio de setores governamentais como o Ministério do Desenvolvimento Agrário. Segundo Pedro Stédile: "O interior do Brasil pode transformar-se em uma Colômbia. A situação sairá de controle, haverá convulsões sociais e a sociedade se desintegrará."

Este conflito parece inevitável. Provavelmente ocorrerá num próximo governo, mas se ficar evidente a derrota do PT antes das eleições, é provável que o MST desencadeie suas operações antes mesmo da nova posse.

'O ambientalismo distorcido, principal pretexto para uma futura intervenção estrangeira'

Já é consenso que o ambientalismo está sendo usado para impedir o progresso, mesmo matando os empregos Caso se imponham os esquemas delirantes dos ambientalistas dentro do governo, com as restrições de uso da terra para produção de alimentos, um terço do território do País ficará interditado a atividades econômicas modernas.

Há reações, dos ruralistas no interior do País, nas elites produtivas e até mesmo em setores do governo, mas as pressões estrangeiras tendem a se intensificar. Se bem que raramente o meio ambiente serviu de motivo para guerra, hoje claramente está sendo pretexto para futuras intervenções, naturalmente encobrindo o verdadeiro motivo, a disputa pelos escassos recursos naturais.

No momento em que a fome ronda o mundo, o movimento ambientalista, a serviço do estrangeiro, mas com respaldo do governo e com apoio de uma massa urbana iludida, chama de "terra devastada" àqueles quadrados verdejantes de área cultivada, que apreciamos ver na Europa e nos Estados Unidos, e impede a construção de hidrelétricas para salvar os bagres. Com a entrada da Marina Silva na disputa eleitoral, nota-se, lamentavelmente, que todos os candidatos passarão a defender o ambientalismo, sem pensar se é útil para o País.

A três passos da guerra civil

O ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e outros similares criaram tal antagonismo com a sociedade nacional, que será preciso muita habilidade e firmeza para evitar que degenere em conflitos sangrentos.
Várias fontes de conflito estão para estourar, dependendo da radicalização das más medidas, particularmente do Ministério da Justiça:

— Roraima não está totalmente pacificada;
— o Mato Grosso do Sul anuncia revolta em função da decisão da Funai em criar lá novas reservas indígenas;
— no Rio Grande, os produtores rurais pretendem reagir às provocações do MST;
— Santa Catarina ameaça usar a PM para conter a fúria ambientalista do ministro Minc, que queria destruir toda a plantação de maçã.

Uma vez iniciado um conflito, tudo indica que se expandirá como um rastilho de pólvora. Este quadro, preocupante já por si, fica agravado pela quase certeza de que, na atual conjuntura da crise mundial o nosso País sofrerá pressões para ceder suas riquezas naturais — petróleo, minérios e até terras cultiváveis — e estando dividido sabemos o que acontecerá, mais ainda quando uma das facções se coloca ao lado dos adversários como já demonstrou o MST no caso de Itaipu.

Bem, ainda temos Forças Armadas, mas segundo as últimas notícias, o Exército (que é o mais importante na defesa interna) terá seu efetivo reduzido. Será proposital?
Que Deus guarde a todos vocês.

O cel. Gelio Fregapani é escritor, atuou na área do serviço de inteligência na região Amazônica, elaborou relatórios como o do GTAM, Grupo de Trabalho da Amazônia.

Fonte: Conservadorismo Brasil.

A pressão das manifestações populares das últimas semanas, em todo o país, resultou hoje (25) na derrubada da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 37, que limitava os poderes de investigação do Ministério Público.
Aprovada na Comissão de Constituição e Justiça e na comissão especial que analisou o mérito, a proposta foi rejeitada por 430 votos a favor, 9 contrários e 2 abstenções. Com a rejeição, a PEC vai ao arquivo.


Logo após a rejeição da PEC, as centenas de pessoas que acompanharam a sessão das galerias da Câmara, cantaram um trecho do Hino Nacional. Os manifestantes, em sua maioria representantes do Ministério Público e agentes da Polícia Federal, aplaudiram todos os encaminhamentos favoráveis à rejeição da proposta.


A derrubada da PEC 37 era uma das principais bandeiras dos movimentos populares que têm tomado às ruas de várias cidades brasileiras e do exterior. Por definir que o poder de investigação criminal seria restrito às policias Federal e Civil, a proposta foi considerada como "PEC da impunidade".


Por duas vezes, o presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), apelou para que a rejeição fosse unânime a fim de que a Casa ficasse em sintonia com o clamor das ruas. Autor da PEC, o deputado Lourival Mendes (PTdoB-MA) foi o único a defender a aprovação da proposta. Segundo ele, "um erro de percurso", em referência às manifestações, fez com que a PEC fosse considerada "nefasta".
Fonte: Agência Brasil

A noite desta quarta-feira (26) foi marcada por mais uma manifestação pacífica em Brumado, onde Centenas de munícipes foram comemorar as muitas vitórias políticas conquistadas depois dos clamores populares ocorridos em todo o país. Os manifestantes se encontraram na Praça Coronel Zeca Leite e percorreram várias ruas do Centro da cidade.

Em uma parada na Praça Pompílio Leite, os participantes do movimento cobraram a reforma com iluminação do local, que nas décadas de 70 e 80 era o point da cidade. Os manifestantes também exigiram melhorias locais nas áreas de saúde, educação, segurança, lazer e baixa nos preços dos combustíveis. Durante o evento, o comunicador Rui Lôbo, membro da Academia de Letras e Artes de Brumado (ALAB), reclamou que o preço dos combustíveis são abusivos e que é praticado um cartel no município.

Engrossando a lista de anseios da comunidade brumadense, os portadores de deficiência auditiva participaram do manifesto utilizando cartazes para cobrar mais atenção do poder público para a questão da acessibilidade e inclusão social. Assim como na manifestação do último dia 20, a Polícia Militar acompanhou os manifestantes durante todo o percurso. A caminhada de protesto, considerado como ordeiro e exemplar na reivindicação dos direitos da população, foi novamente encerrada na Praça Coronel Zeca Leite.

Fonte: Brumado Notícias

Na noite deste domingo (24), uma colisão frontal entre uma pick-up e uma van, deixou sete pessoas feridas e uma morta, na BA-263, sentido Piripá. A mãe do vereador José Fernandes Sanches (PSB), o Zé de Solteiro, Maria de Jesus Soares, morreu no Hospital Municipal Dr. Adelmário Pinheiro, onde todos os feridos receberam os primeiros atendimentos.

No Fiat Doblo, conduzida por Reinaldo Matos Rodrigues, 49 anos, levava quatro bailarinos do Trio Kapu de Fusca, que iriam se apresentar em Piripá. Manoel Rosemberg da Silva, 34 anos; Alexsandro Maurício Rodrigues, 17; Lucas Ribeiro Gouveia, 19 e Filipe Gonçalves, 21, que foram transferidos para o Hospital Unimec, em Vitória da Conquista. O condutor da Pampa, e o pai do edil, João Batista dos Santos, 47 anos, estão internados no Hospital Geral de Vitória da Conquista (HGVC). A Polícia Rodoviária Estadual (PRE) registrou a ocorrência.

Fonte: Blog do Anderson

Victor e LéoO São João de Caculé teve a sua abertura oficial nesta sexta-feira (22), na Praça Deoclides Cardoso. A banda Forró Aceso abriu o Arraiá de Caculé 2013. Em seguida, a principal e mais aguardada atração da noite, a dupla sertaneja Victor & Léo fez mais de 20 mil pessoas cantar e curtir um grande show.

Após o espetáculo, a Banda Cheiro Nela encerrou os festejos. Já neste sábado (22), a animação continua em Caculé com os shows de Edgar Mão Branca, Thiago Araújo e Canários do Reino. Os festejos vão se encerrar amanhã, domingo (23), com Kleytones, Bel Lima, Página Virada e Ricardinho.

Fonte^: Brumado Notícias

Populares de Condeúba indignados com o descaso da utilização indiscriminada da barragem e a ausência de políticas para regulamentação e fiscalização da água se organizam e vão para a câmara de vereadores protestar.

Munidos de cartazes, forão até a sessão de hoje (Sexta-Feira 21) e pediram aos vereadores para que sejam tomadas medidas efetivas a fim de amenizar a situação.

A conjutura da barragem que abastece o município e algumas cidades vizinhas é cáotica e dá sinais de esgotamento. Um projeto de Lei apresentado na câmara de vereadoras de Condeúba pelas vereadores de oposição, do PHS, Rita Aparecida  (Cida de lerinho) e Maria Neres (Nena) não foi aprovado pela maioria e causou indignação e revolta na população.

O projeto apresentado na matéria 'Condeúba:'Câmara Votará Projeto que regulamenta distribuição de água'  que tinha como objetivo regulamentar a utilização da barragem, apresentado na sessão de 7 de junho para votação foi considerado pelos vereadores da situação como inconstitucional e vetado.

Seria inimaginavel o que aconteceria caso houvesse um esgotamento da barragem que já vem sofrendo com a má utilização.