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Domingo, 24 Novembro 2024
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Micael B Silveira

Micael B Silveira

Engenheiro de Controle e Automação, Empreendedor, Jornalista nas horas vagas e apaixonado por sua terra natal: Condeúba.

A nova unidade prisional em Vitória da Conquista, que teve obras iniciadas em 2006 e que deverá ser inaugurada em até 30 dias, vai desafogar o presídio Nilton Gonçalves, atualmente com 354 detentos, mas tem capacidade para 189 presos.

O deputado Herzem Gusmão (PMDB), defende a inauguração e abertura da nova penitenciária, mas acrescenta que a luta e a bandeira da Bancada da Oposição da Assembleia para que o governador convoque os agentes penitenciários aprovados no concurso público continue.


Segundo Herzem, na última segunda-feira (9), foi assinado o contrato com empresa vencedora da licitação para cogestão do novo presídio de Vitória da Conquista, no valor de R$ 63.607,362, o que reforça a tese de que o governo tem condições de convocar os aprovados no concurso público.

“O governo finalmente está anunciando que em 30 dias o presídio de Conquista será inaugurado. Essa é uma cobrança antiga. Fui procurado por um representante dos agentes penitenciários, pois a Oposição assumiu a defesa de convocar os concursados. São 1.500 agentes penitenciários e 800 da polícia civil. Os agentes querem o funcionamento do presídio com a atuação dos concursados e não com a administração terceirizada, todavia, terceirizado ou não, o presídio precisa funcionar e o governador deve convocar os aprovados no concurso”, destacou o peemedebista.

Segundo o peemedebista, o orçamento para construção do presídio era de R$ 16 milhões no início das obras, mas o equipamento foi entregue em 2014 com o gasto de R$ 33 milhões. “É inaceitável a penitenciária, que tem capacidade para 533 homens e 286 mulheres, não funcionar. Até porque o atual presídio Nilton Gonçalves já está operando acima da sua capacidade deixando os presos que estão à disposição da justiça em condições inadequadas”, afirmou.

A presidente afastada Dilma Rousseff (PT) pretende repetir o gesto do ex-presidente Fernando Collor e renunciar antes de o Senado iniciar seu julgamento.

Segundo o colunista Cláudio Humberto, do site Diário do Poder, afirma que uma fonte petista diz que a renúncia passou a ser considerada após a aprovação da admissibilidade do impeachment no Senado por 55 votos favoráveis e 22 contrários. Para condená-la, 54 votos bastam. A ideia seria fazer o caminho do ídolo Leonel Brizola, disputando o governo gaúcho ou o do Rio de Janeiro.

Confirmada a fortíssima possibilidade de impeachment, Dilma ficará inelegível por oito anos. A renúncia preservaria sua elegibilidade. Dilma manterá estratégia de se vitimizar, repetindo à exaustão o discurso de “golpe” e mantendo mobilizada o que imagina ser sua militância.

A prioridade de Dilma seria disputar o governo do Rio Grande do Sul, onde se radicou. E foi até secretária estadual.

No caso de Collor não deu certo: na ocasião, o Senado ignorou a renúncia e decidiu manter o julgamento, aprovando o impeachment.

Mais um caso de feminicídio [morte intencional de pessoas do sexo feminino] é registrado no Sudoeste Baiano. A ocorrência dessa vez aconteceu em Tremedal, no final da tarde deste sábado (14).

De acordo com informações colhidas pelo BLOG DO ANDERSON, a vítima estava na casa da avó localizada no distrito de Lagoa Preta, quando o criminoso, que era o seu namorado, desferiu dois tiros de arma de fogo e fugiu em seguida. A moça de 15 anos morreu a caminho do Hospital Municipal Doutor Adelmário Pinheiro. Informações que circulam pelas redes sociais dão conta que o crime teria sido motivado por ciúmes.

Somando os atentados a Jéssica da Silva Nascimento, de 22 anos, e da professora Sandra Denise Costa Alfonso, 40, chegam a três o número mortes a mulheres por seus companheiros nestes últimos quatro dias na Bahia. O corpo da tremedalense passará por necropsia no Instituto Médico Legal em Vitória da Conquista.

Uma guarnição de Belo Campo da 80ª Companhia Independente de Polícia Militar esteve em Tremedal, mas até às 22h21 não havia capturado nenhum suspeito pelo homicídio. As identidades ainda não foram divulgadas. A Polícia Civil conduzirá as investigações.

Blog do Anderson

Bahia Notícias

O ministro Geddel Vieira Lima, que passa a ocupar a Secretaria de Governo do presidente Michel Temer, volta à cena política baiana da qual, na verdade, nunca esteve ausente, mas agora como um personagem de maior importância para o Estado. Não só por ser ministro, mas pelo cargo que ocupa e que o leva, no dia-a-dia, a estar muito próximo de Temer, do qual é amigo de há longo tempo.

Aliás, ele foi um dos três primeiros ministros escolhidos pelo presidente e, em consequência, sua força política na Bahia passará a ser grande. Ele próprio dissera, quando lhe perguntado, “que a Bahia jamais será esquecida por ele”, ou coisa semelhante. Daí porque Vieira Lima passará a ser uma força, não somente em relação aos projetos do governador Rui Costa, que tem obras contratadas com o Governo Federal, dentre outras o metrô, em fase adiantada na Av. Paralela, hospitais, dentre outras. Enfim, Geddel Viera Lima passará a ficar em evidência até em razão dos seus projetos políticos futuros.

Com a Prefeitura Municipal, que está em dificuldades para receber recursos federais - que chegam em forma de pinga-pinga- provavelmente não haverá dificuldade de relacionamento, até porque ACM Neto tem facilidades com o presidente Michel Temer e também relações com o novo ministro Secretário de Governo, que se ocupará, basicamente, da agenda política com os parlamentares - deputados e senadores.

O governo Temer, pelo menos no seu discurso de posse, aponta numa direção diametralmente oposta à forma de governar do PT. Ganha, a princípio, o apoio da classe empresarial, que se distanciara do governo anterior, ao estabelecer os rumos que o país doravante trilhará. Trata-se de uma mudança radical, a partir de reformas de há muito necessárias para mudar o trajeto da economia, abrir espaços para o emprego com o apoio da classe patronal, derrubar a inflação na casa de dois dígitos, dentre outros projetos importantes.

O novo presidente falou em “governo de salvação nacional” para tirar o país da crise e reequilibrar as contas públicas. Se tiver condições de cumprir o que disse ontem no seu discurso, cabe-lhe partir para um trabalho de mudanças imediatas, por seu governo ser curto. Formou um ministério com grande número de parlamentares que terão que provar, e logo, a sua capacidade de ação. Só as suas palavras não bastam. Recebeu um governo em frangalhos que necessitará imediatamente de trabalho incessante.

Se assim não for, Temer, que agora passa a ser a esperança de uma nação em crise, mergulhará em dificuldade. O fato de ser a esperança que resta, poderá dar-lhe forças para seguir em frente com os projetos que apresentou no seu primeiro discurso na condição de presidente. É o que dele se espera.

Os deputados estaduais baianos da Bancada de Oposição estão em Brasília, onde acompanhará a posse do vice-presidente Michel Temer. Pedro Tavares (PMDB), Bruno Reis (PMDB), Augusto Castro (PSDB), Herzem Gusmão (PMDB) e Leur Lomanto (PMDB) chegaram a capital federal na manhã desta quinta-feira (12), horas após a confirmação do afastamento da presidente Dilma Rousseff (PT) pelo Senado.

A posse do vice-presidente ainda não tem horário definido. Somente após o comunicado formal da decisão do Senado, na manhã de hoje, é que o rito será definido.

Novo gabinete
Temer passou as últimas semanas montando seu gabinete, com idas e vindas devido a críticas de setores do empresariado e da sociedade civil, além de dificuldades para acomodar os aliados dos quais precisará para tocar sua agenda no Congresso.
A Esplanada poderá sofrer um corte de 32 para 22 pastas. Entre os novos ministros, um será o baiano Geddel Vieira Lima, que foi ministro da Integração Nacional, e deve assumir a Secretaria de Governo.

O grupo do peemedebista calcula que Temer terá cerca de 60 dias para estabilizar-se politicamente e para encaminhar medidas emergenciais econômicas no Congresso. Se bem sucedido, a absolvição política de Dilma é virtualmente impossível.
Com Temer, o PMDB chega pela terceira vez ao poder desde a redemocratização, sendo antecedido por José Sarney (1985-1990) e Itamar Franco (1992-1994).