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Atenção

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Segunda, 07 Dezembro 2015

A Polícia Federal deflagrou nesta segunda-feira (8) a Operação Crátons, que tem como objetivo combater a prática de crimes ambientais ligados à extração e comercialização ilegal de diamantes das terras dos índios cinta-larga, em Rondônia. A investigação é um desmembramento direto da Operação Lava Jato.

Cerca de 220 policiais federais dão cumprimento a 90 mandados judiciais, sendo 11 de prisão preventiva, 41 de busca e apreensão, 35 de conduções coercitivas, além de 3 intimações para comparecimento a oitivas.

Os mandados estão sendo cumpridos no Distrito Federal (18) e nos estados de Rondônia, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia, Mato Grosso e Pará. No estado baiano, será cumprido na cidade de Lauro de Freitas, região metropolitana de Salvador, mandado de busca e uma condução

A Justiça Federal também determinou o sequestro de um imóvel, bem como do dinheiro encontrado nas contas dos principais investigados para o ressarcimento dos danos ambientais praticados.

A investigação apurou que uma organização criminosa, formada por empresários, advogados, comerciantes, garimpeiros e até indígenas, era responsável por financiar, gerir e promover a exploração de diamantes no chamado “Garimpo Lage”, localizado no interior da Reserva Indígena Parque do Aripuanã e de usufruto dos indígenas da etnia Cinta Larga.

A PF também identificou a participação de uma cooperativa e de uma associação indígena na extração ilegal dos diamantes. Os investigados responderão, na medida de suas responsabilidades, pelos crimes de extração de recursos minerais sem autorização do órgão competente, dano a unidade de conservação, usurpação de bem da união, receptação, organização criminosa, associação criminosa e lavagem de dinheiro.

O nome dado à operação faz referência às estruturas geológicas que dão origem à formação dos diamantes, chamadas de “crátons”.

*Informações são do BN

Publicado em Brasil

De janeiro até a última quinta-feira (3), a Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) registrou 150 suspeitas de casos de microcefalia. De acordo com a Sesab, em 86 casos foi constatado que o bebê possui crânio menor a 32 centímetros. Em 64 notificações, ainda não há informações sobre o perímetro encefálico. O primeiro boletim da Sesab sobre microcefalia, divulgado em novembro, apontava 13 casos em toda a Bahia.

Na sexta-feira (4), foi emitido o segundo boletim, informando 112 casos suspeitos e 26 confirmações. O estado também registra seis óbitos por microcefalia nos municípios de Salvador, Itapetinga, Olindina, Tanhaçu, Camaçari e Itabuna.

As cidades com maior número de casos confirmados são Salvador (53), Lauro de Freitas (4) e Camaçari (3). A microcefalia provoca sequelas neurológicas e motoras nas crianças que nascem com má-formação do crânio.

Nesta terça-feira (8), o governador Rui Costa se reunirá com a presidente Dilma Rousseff, em Brasília, para discutir os problemas causados pela Zika vírus. A doença está relacionada com o aumento nos casos de microcefalia no país.

*Informações do Bahia Notícias

Publicado em Saúde Pública