Login to your account

Username *
Password *
Remember Me
Sexta, 26 Abril 2024
Parse error in downloaded data
Terça, 29 Novembro 2016

Na manhã desta quarta-feira, 30 de novembro, ação conjunta do Ministério Público Federal (MPF), da Polícia Federal (PF) e da Controladoria-Geral da União (CGU) levou à prisão preventiva de André Luis Costa Donato, por fraude em licitação e contribuir para o desvio de verbas da saúde no município de Palmas do Monte Alto (BA). Donato é ex-Secretário Municipal de Administração de Guanambi (BA), e atualmente ocupa o cargo de assessor parlamentar na Câmara dos Deputados.

Além da prisão de Donato, foram cumpridos mandados de busca e apreensão em sua residência e na residência de Valdete Rosa Martins Prado, sócia da Limpel Comércio e Representações, empresa que foi contratada para fornecer materiais e equipamentos para Postos de Saúde da Família em Palmas de Monte Alto, no ano de 2008, após licitação fraudada. O esquema foi descoberto pela CGU e investigado pela PF.

Segundo denúncia ajuizada pelo MPF em 2016, André Donato foi o responsável pela reunião da documentação para a montagem da licitação e concorreu para o desvio das verbas da saúde. Na ação penal (processo nº 0003260-62.2015.4.01.3309), além de Donato e Valdete, figuram como réus o ex-prefeito de Palmas de Monte Alto, Manoel Rubens Vicente da Cruz, e mais cinco servidores municipais.

Em razão da prática de crimes similares, André Donato já foi condenado pela Justiça Federal em Guanambi em outras duas ações penais (processos nº 1367-46.2009.4.01.3309 e 4358-53.2013.4.01.3309), em uma delas, inclusive, por formação de quadrilha voltada para a prática de fraudes a licitações.

Publicado em Bahia

Um aposentado de Feira de Santana decidiu pôr a casa à venda para tentar comprar um remédio para esposa, que sofre de câncer no fígado. A atitude partiu de Credes Nunes para ajudar a mulher, Lêda Santana, de 55 anos. Segundo a TV Subaé, Lêda Santana descobriu o câncer no fígado a menos de dois anos. Como o remédio [Sorafenibe], indispensável ao tratamento, custa R$ 8 mil por mês, a família se viu impossibilitada de adquirir o medicamento.

Laudos médicos apontam que caso Lêda não use o remédio, o câncer pode chegar a um estágio irreversível. Ainda segundo a emissora, o casal vive com a aposentadoria por invalidez do aposentado, de R$ 1 mil. Metade do valor é consumido com a medicação de Lêda, e a outra parte, na manutenção da casa, além de despesas com alimentação. O Núcleo Regional de Saúde de Feira de Santana afirmou que os remédios de controle do câncer não estão disponíveis na rede pública, mas podem ser adquiridos através de decisão judicial.

Publicado em Bahia