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Sexta, 26 Abril 2024
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Domingo, 20 Dezembro 2015

A Superintendência de Seguros Privados (Susep) abriu na sexta-feira, 18, consulta pública para o seguro popular de automóvel que permite a utilização de peças usadas no conserto de carros segurados, conforme edital da minuta publicado no Diário Oficial da União. Interessados têm até 30 dias para enviar sugestões sobre o tema.

Na prática, o seguro popular de automóvel, uma demanda antiga do mercado de seguros, visa baratear o preço das apólices e atrair mais segurados que hoje circulam com seus veículos sem uma proteção securitária. Estimativas do setor dão conta de que somente um terço de toda a frota do País é segurada. "51,9 milhões de veículos com mais de cinco anos de uso não têm seguro.

É um mercado que pode passar a ser explorado a partir do seguro popular, que deve ser realidade no ano que vem", avaliou o presidente da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg), Jayme Brasil Garfinkel. O impulso para o seguro de automóvel popular é a lei de desmanche legal, que regularizou a atividade de desmonte de veículo e já está em vigor em todo o Brasil. A Argentina conta com lei semelhante. Lá, conforme o presidente da CNseg, o índice de furto e roubo diminuiu 50%, trazendo reflexos positivos para a sinistralidade e, consequentemente, para o preço do seguro de automóvel.

Os mais otimistas acreditam em uma redução de até 30% das apólices no Brasil. "A lei do desmanche em São Paulo funcionou muito bem e vai se expandir pelo Brasil em 2016. Há potencial grande no setor. No Brasil, as expectativas são de que ocorra o mesmo", analisou Garfinkel. De janeiro a setembro, o mercado de seguro de automóvel movimentou R$ 24,2 bilhões em prêmios, montante 4,3% maior que o visto em igual intervalo de 2014, conforme a CNseg, com dados da Susep. O setor espera, porém, que este ramo apresente incremento de 3,5% ao final do ano, podendo ter leve aceleração em 2016, cuja expectativa é de avanço de 3,9%.

Publicado em Brasil

O procurador da Fazenda Nacional, ex-Diretor de Infrestrutura da Anac e condeubense, Rubens Vieira - conhecido como Rubens de Arlindão de Lili, acaba de lançar a obra jurídica intitulada Direito de Ciência da Imputação no Processo Administrativo Disciplinar.

A obra é fruto da sua dissertação de mestrado aprovada com nota máxima na PUC de São Paulo. Trata-se da primeira obra sobre o tema escrita no Brasil. A importância da obra pode ser constatada já nas primeiras páginas na apresentação escrita pelo Ministro do Superior Tribunal de Justiça Napoleão Nunes Maia Filho, o qual destaca que o trabalho “do mestre Rubens Carlos Vieira tem a preocupação que tipifica as posturas doutrinárias dos grandes juristas garantistas, foi elaborado com exemplar dedicação e mesmo devotamento, por isso as suas exposições são convincentes e captam, de imediato, a atenção do leitor; além de ser escrito em linguagem fluente e precisa; a leitura desta dissertação será proveitosa para qualquer jurista, iniciante ou já profissionalizado, por isso não hesito em recomendá-lo a todos. Por último, assinalo a minha satisfação em poder associar o meu nome a esta dissertação que, sem favor algum, inscreve-se entre as melhores que já ensejo de ler; parabéns ao autor e auguro que a sua aplicação ao Direito e ao seu estudo enaltecedor leve-o – e logo – à produção de outros trabalhos como este”.

Publicado em Jurídica

Para a galera que curte a arrochadeira do Rei da Cacimbinha, dia 26 de dezembro a banda se apresentará no Lataria Prime, em cordeiros. Ainda se apresenta no evento o grupo Boteco das Amigas e o sertanejo universitário Yuri Sá.

A festa está marcada para começar as 18 horas no mercado municipa, da cidade e ainda contará com uma área vip.

Publicado em Bahia

O professor Agnério Evangelista de Souza lançou na noite dessa segunda feira, 21, a segunda edição do seu livro, intitulado "Condeúba, sua história, seu povo". A noite de autógrafos aconteceu no salão paroquial, onde o escritor recebeu amigos e leitores da sua obra.

O livro de 20 capítulos distribuidos em 251 páginas traz abordagens que vão desde à vegetação e relevo até as questões políticas locais, que transcendem para as cidades circunvizinhas à Condeúba, em algumas passagens. Sem dúvdas, uma obra que enriquece a literatura local e se junta a algumas outras, como a "Memória Descritiva do Município de Condeúba" do ilustre Dr. Tranquilino Leovigildo Torres, publicada em 1924.

A iniciativa para desenvolver o projeto, conforme conta o escritor, se deu ainda na década de 80, quando ele trabalhava no IBGE. Na época, os funcionários do Instituto Brasileiro de Geogragia e Estatística foram desafiados a escreverem dissertações sobre a história local das suas regiões, e as melhores seriam premiadas - daí despertou o interesse para a obra.

Em 1998, fora lançada a primeira edição do livro, pela Gráfica e Papelaria Caetité. Desde então, a vontade e o empenho para aperfeiçoar o material, mesmo sem recursos ou financiamento, Agnério não se cansou em melhorar a fundamentação teórica e enriquecer a obra com relatos, imagens e documentos.

Em uma passagem rápida pelas páginas do livro, e como franco apaixonado por minha terra natal, posso dizer que é uma leitura empolgante e enriquecedora, vale a pena apreciar. De posse do meu exemplar, pretendo em breve concluir a leitura.

O Folha Regional de Condeúba parabeniza o escritor pelo esforço e pela herança literária que deixará às futuras gerações, merece todo o nosso respeito e admiração.

Publicado em Condeúba