De acordo com a presidente da UPB, Maria Quitéria Mendes, “a estagnação das receitas municipais colocam as prefeituras em uma situação de vulnerabilidade, sem autonomia nem condições de melhorar os serviços públicos e investir em infraestrutura”.
Na região sudoeste, a prefeitura de Anagé (foto) e Itambé aderiram a paralisação nacional, mantendo apenas os serviços essenciais.