A paralisação foi decidida em assembleia realizada no último dia 6, prazo estabelecido para avanço nas negociações com o governo do Estado. A classe pede rapidez na aprovação da aposentadoria especial e discussão imediata do novo modelo de gestão da PC. “Estamos indo até o governo a fim de estabelecermos o diálogo, a conversação.Temos uma proposta de um novo modelo de gestão que prevê melhorias no serviço e um atendimento mais eficaz à sociedade e queremos que o governo nos ouça e avalie, mas até agora isso não aconteceu”, argumenta o presidente do Sindipoc, Marcos Maurício.
A interrupção das atividades corrobora com movimentos nacionais, a exemplo das polícias Federal (PF), Rodoviária Federal (PRF) e Civil, que reivindicam o debate e implantação da Lei Geral das Polícias Civis (Projeto de Lei 1949/2007) e da Proposta de Emenda à Constituição nº 300 (PEC 300), que equipara os salários dos agentes de segurança de todo o país aos valores pagos no Distrito Federal.