A operação secreta foi organizada pela Divisão Antiterrorismo da Polícia Federal contra o grupo que, até agora, é considerado a maior ameaça aos Jogos.
A partir das quebras do sigilos de dados e telefônico, os agentes descobriram que os investigados preconizavam a intolerância racial, de gênero e religiosa, bem como o uso de armas e táticas de guerrilha para assegurar os objetivos.
Os nomes dos presos, que estão sob custódia da Polícia Federal, não serão divulgados por enquanto. O caso segue em segredo de Justiça. O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, concederá uma entrevista coletiva para detalhar a ação.
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