Engenheiro de Controle e Automação, Empreendedor, Jornalista nas horas vagas e apaixonado por sua terra natal: Condeúba.
Uma estudante do curso de Medicina da UESB (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia), campus de Vitória da Conquista, foi condenada nesta quarta-feira (30) a dois anos de prisão em regime aberto (mais multa) por ter feito uma falsa declaração de endereço, com o objetivo de ingressar no curso por meio das cotas reservadas a estudantes quilombolas — descendentes de escravos.
Na decisão, o juiz Clarindo Lacerda Brito diz que a estudante, Maiara Aparecida Olívia Freire, “agiu com culpabilidade normal à espécie”. Ao avaliar os antecedentes da estudante, o magistrado decidiu substituir “a pena privativa de liberdade por duas restritivas de direitos, quais sejam, a de prestações de serviços à comunidade e de prestação pecuniária, por se revelarem mais adequadas ao caso”.
O juiz negou o pedido do MPE (Ministério Público Estadual), autor da denúncia contra a estudante, para que, como efeito da condenação, Maiara tivesse a matrícula anulada pela UESB.
Cláudio Lacerda Brito achou por bem oficiar a própria universidade para que ela tome as providências. A UESB foi procurada e ainda não se manifestou. Maiara ainda continua como estudante da universidade.
Fonte: http://suicabaiana.com.br/
A vereadora Nena, utilizou a tribuna da câmara de vereadores de Condeúba na sessão da última quinta-feira, 31/03, para chamar a atenção para dois problemas que pouco são comentados na sociedade condeubense, mas um tanto comum para algumas pessoas: A violência doméstica contra a mulher e a homofobia.
Segundo a vereadora, poucos casos chegam a ser registrados por conta do medo e de ameaças, mas existe um grande número de pessoas que são submetidas à violência psicológica e/ou física. Na sua fala, citou a aprovação da Lei Maria da Penha, que traz uma proteção a mais para mulheres que são vítimas de violência doméstica e citou a falta de atenção dos entes públicos para a causa LGBT.
Após um episódio de tiros em plena praça pública na cidade, o tema violência foi recorrente na sessão do dia 31. O vereador Silvan trouxe à tona a falta de delegado e de um promotor de justiça no município, que dificulta o trabalho das policias e contribui diretamente para o aumento da violência no município.
Abaixo, um vídeo com um trecho da fala da vereadora:
Blog da Resenha Geral
Nesta quinta feira (31), a 2ª Companhia Independente de Polícia Rodoviária (CIPR) iniciou uma operação para combater irregularidades nas rodovias estaduais da região de Vitória da Conquista. Na manhã de ontem, o alvo foram os motoristas que trafegam pela BA 26,5 no trecho Vitória da Conquista – Barra do Choça.
Como resultado, foram extraídos 7 autos de infrações; 4 documentos recolhidos, sendo 2 CNH’s; 1 veículo retido; 2 veículos apreendidos e 1 caminhão carregado de feijão foi encaminhado ao posto fiscal para regularização junto a Secretaria da Fazenda. “A operação tem com objetivo oferecer segurança aos usuários da rodovia, através de abordagens e fiscalização de trânsito”, afirma o comando da 2ª CIPR, que tem a frente o major Selmo Luiz.
O comando também aponta que outras operações itinerantes serão desenvolvidas pelo Tático Operacional Rodoviário (TOR), principalmente nas rodovias que não dispõem de postos rodoviários, nos próximos dias.
Assim como um mutirão de cirurgias de catarata em São Paulo deixou 18 pessoas cegas em janeiro deste ano, na Bahia, caso semelhante fez 42 vítimas, em 2009, e até hoje segue sem punição dos indiciados. Nas palavras do Cremeb, um dos acusados, segue “apto e sem impedimento de exercer a profissão”. À época, os médicos Alailson Mendes Brito (CRM-BA 15031) e Wagner Gomes Dias – que é de Minas Gerais – realizaram 71 cirurgias de catarata na Clínica de Olhos Dr. Alailson Brito, em Eunápolis, no extremo sul do estado.
Destes, segundo o Ministério Público da Bahia (MP-BA), 66 pacientes eram de baixa renda e beneficiários do Sistema Único de Saúde (SUS). Após os procedimentos, 42 pessoas – na maioria idosas - ficaram cegas. Segundo o MP-BA, os pacientes foram vítimas de infecção na clínica, provocada pela “conduta negligente dos médicos que ali atuaram ao não adotarem os necessários cuidados que envolviam a observância da validade dos medicamentos empregados; modo de uso dos medicamentos e equipamentos utilizados; bem como pela não esterilização dos instrumentos cirúrgicos utilizados”.
De acordo com a denúncia protocolizada em 2012, Brito e Dias optaram pelo mutirão após serem contratados, sem licitação, pela prefeitura do município, que pagou mais de R$ 76 mil pelos serviços dos médicos. “O fato de que a opção escolhida por eles, os denunciados, foi a realização de cirurgias, em massa, para reduzir os custos operatórios e permitir a locupletação financeira deles, os denunciados”, acusa o MP. Ainda de acordo com o parquet, o tempo empregado pelos doutores nas operações foi de, em média, 16 minutos por paciente.
Quatro homens morreram em uma troca de tiros com policiais por volta das 12h desta quinta-feira (31), em Feira de Santana. Segundo informações de João Uzum, titular da 1ª Coordenadoria de Polícia do Interior (1ª Coorpin), o confronto aconteceu durante uma operação policial no bairro do Aviário II. Nenhum agente ficou ferido.
Ainda de acordo com o delegado, o tiroteio ocorreu dentro de um prédio de um conjunto habitacional. Os homens baleados durante a troca de tiros morreram a caminho do Hospítal Geral Clériston Andrade, para onde estavam sendo socorridos. Eles foram identificados como Leandro Alves Figueiras, conhecido como “Léo Zarpinha”, e pelos prenomes Lucas, Taliba e Jhonney. Segundo Uzum, os homens mortos eram envolvidos com o tráfico de drogas e foram responsáveis por homicídios na localidade e no bairro do Limoeiro.
Bahia Notícias
O presidente da empreiteira Odebrecht, Marcelo Odebrecht, aceitou firmar acordo de delação premiada com os investigadores da Operação Lava Jato. A informação foi divulgada pela própria empresa, em nota enviada à imprensa na noite desta terça-feira (22). No texto, a construtora informa que, após "avaliações e reflexões levadas a efeito por nossos acionistas e executivos", decidiu firmar o acordo de delação. Além de Marcelo, todos os outros executivos da empresa devem firmar acordos de delação.
A Odebrecht lembra ainda que já há em curso um acordo de leniência com a Controladoria Geral da União. “Esperamos que os esclarecimentos da colaboração contribuam significativamente com a Justiça brasileira e com a construção de um Brasil melhor”, defende a empresa. ”Apesar de todas as dificuldades e da consciência de não termos responsabilidade dominante sobre os fatos apurados na Operação Lava Jato – que revela na verdade a existência de um sistema ilegal e ilegítimo de financiamento do sistema partidário-eleitoral do país – seguimos acreditando no Brasil”, completa o texto.
As informações são do Bahia Notícias
A Polícia Federal (PF) cumpre mandados da 26ª fase da Operação Lava Jato desde a madrugada desta terça-feira (22). A informação inicial é de que os mandados estariam sendo cumpridos em São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Distrito Federal. Esta etapa é um desdobramento da Acarajé, a 23ª etapa, que pegou o publicitário João Santana, ex-marqueteiro das campanhas eleitorais da presidente Dilma e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e a mulher e sócia Monia Moura.
João Santana e Monica Moura estão presos preventivamente em Curitiba, base da Lava Jato. Os mandados estão sendo cumpridos um dia depois da Operação Polimento, 25ª etapa da Lava Jato, deflagrada em Portugal nesta segunda-feira, 21. A fase internacional pegou o empresário Raul Schmidt Felipe Junior, investigado que estava foragido desde julho de 2015.
O nome Xepa veio depois que o site O Antagonista nomeou Mônia Moura de Dona Xepa, em alusão ao marido que era conhecido como Feira no esquema. O portal ainda diz que a nova fase mostrará os caminhos do dinheiro sujo que chegou às campanhas de Dilma Rousseff para presidente.
A Polícia Federal encontrou no apartamento de Lula em São Bernardo do Campo um contrato de opção de compra de um imóvel comercial de R$ 6 milhões localizado no bairro de Indianópolis, em São Paulo.
Segundo informações do site ‘O Antagonista’, trata-se de prédio em construção num terreno com mais de 3,8 mil m2. No documento, aparecem como outorgante "Asa Agência Sul Americana de Publicidade" e outorgados José Carlos Bumlai e o advogado Roberto Teixeira, compadre e parceiro de Lula nos negócios.
Como não faz sentido que Lula guarde um documento de Bumlai e Teixeira, a Lava Jato suspeita que o imóvel seja do ex-presidente. O documento foi assinado em 5 de março de 2010, quando Lula ainda estava no governo.