A polícia civil conta que o modo de operação da quadrilha era muito violento. Na maioria das vezes, “a quadrilha seqüestrava parentes de gerentes dos bancos e os forçavam a liberar o dinheiro.”, revelou o coordenador do Grupo Avançado de Repressão a Crimes contra Instituição Financeira (Garcif), Elvander Rodrigues (foto).
Fernando apresentou uma carteira de identidade falsa. Contra ele havia um mandado de prisão em aberto pelo sequestro da mãe do gerente do Banco do Brasil de Maracás, em 2011. Além do acusado, outras duas pessoas foram apreendidas no momento da captura, mas liberadas após prestar esclarecimentos.