O Palácio do Planalto experimenta uma forte apreensão em relação às eleições presidenciais do próximo ano.
De acordo com O Globo, a queda acentuada de Dilma Rousseff nas pesquisas, a queda brusca da popularidade da presidente, somada a uma avaliação ruim de boa parte dos governadores a ela aliados estremecem os arredores do Palácio.
Diz o jornal que há “um sinal de que parte significativa da população emite sinais de que quer algo exatamente oposto ao que está no poder.” Numa síntese, deseja “uma proposta diferente do que está no posto” e o nome que ameaça é o de Marina Silva, como, também o de Aécio Neves. Em relação a Eduardo Campos, que é ainda pouco conhecido, o que o remete a um processo de crescimento, ele estaria como o seu PSB com uma imagem próxima a do PT.
O significado dessa ilação é que a tendência é que mais tempo, menos tempo, até o final do ano, por exemplo, se Campos desejar ser candidato terá que se afastar do PT, do qual é aliado. Esta leitura é de fontes palacianas que, a princípio, entendem que Dilma poderá ficar com 30% e Marina Silva e Aécio Neves com 20% cada, cujo somatório, por conseguinte, é maior do que o da presidente. Mas se Dilma continuar a despencar, é possível que seja ultrapassada.
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