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Condeúba: Empresa alega falta de pagamento e ameaça retirar material de Creche em Construção. Obras seguem atrasadas

Publicado por     |   16 Ago 2015
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Condeúba: Empresa alega falta de pagamento e ameaça retirar material de Creche em Construção. Obras seguem atrasadas
Fotos: Jornal Folha de Condeúba

Neste domingo, 16 de Agosto, dia em que o país parou com as manifestações em mais de 200 cidades de todos os estados pressionando a saída do Governo Dilma, Condeúba também parou, mas com uma manifestação um pouco diferente.

Por volta de 9 horas da manhã, duas carretas da MVC estacionaram em frente às obras da Creche Criança é Vida, para retirar materiais que forneceram para a construção e que até o momento do fato não haviam recebido o devido pagamento, conforme relatou o responsável pela empresa. Segundo um engenheiro que estava presente no local, da área de logística da empresa, o débito é por volta de R$ 180.000,00.

Sem entender o que estava acontecendo, representantes do governo municipal compareceram ao local, como o Secretário de Administração, Fábio Patente, para tentar negociar e impedir a retirada do material. Uma justificativa que foi repassada ao Engenheiro é que o pagamento já estava empenhado, mas ele negou ter conhecimento do empenho e inclusive relatou sentir a falta de alguns materiais que foram entregues e não os identificaram lá no local da construção. Toda a conversa foi registrada em áudio por um correspondente do JFC e será divulgada juntamente com uma entrevista com o representante da empresa.

A obra da Creche segue atrasada, assim como diversas outras obras anunciadas pelo Governo através do programa PAC que foram suspensas devido a falta de recursos e os cortes. O valor desta construção é de R$ 1.625.487,00 (Um milhão, seiscentos e vinte e cinco mil e quatrocentos e oitenta e sete reais) e deveria ter terminado desde em dezembro de 2014 mas segue parada e inacabada.

Segundo informações divulgadas pelo site responsável pela publicidade da Prefeitura, a empresa tomou essa atitude para solicitar aditivo no contrato e atribui a prática a crise financeira do pais e a incapacidade financeira de conclusão da obra por parte da contratada. Entretanto, no momento da ação, o engenheiro da empresa afirmou ter todas as notas ficais dos produtos que eles forneceram, além do que, nas gravações de áudio feita por populares no momento da negociação, os representantes do governo municipal afirma reconhecer o débito e afirmar que já havia sido feito o empenho, apenas aguardava o recurso para pagamento.

O JFC fará uma entrevista como engenheiro da empresa que deve ser publicada na próxima segunda-feira. Populares foram ao local assistir ao fato, fizeram fotos, vídeos, gravações de áudio, fazendo o assunto se tornar um dos mais comentados nos grupos de whatsapp e redes sociais em toda a região.

A qualquer momento mais informações 

 

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