A deputada conta que os primeiros habitantes das terras foram os índios Botocudos, mas foi fundada por João Gonçalves da Costa no ano de 1805, a partir de uma fazendo onde se construiu uma capela que consolidou o povoamento local. Com o crescimento populacional, o povoado se transformou em vila pela Lei nº 809, de 11 de junho de 1860. Neste período, o atual município pertencia à cidade de Caetité, sendo desmembrado conforme ato de instalação assinado pelo Presidente da Câmara de Vereadores de Caitité, passando a chamar-se de Villa de Santo Antônio da Barra.
Através da sede municipal, constituída por força da Lei Providencial nº 2673, de 28 de junho de 1889, alterou o topônimo do município para Condeúba, “palavra de origem tupi, que significa pau de candeia”.A cidade se localiza as margens do rio Gavião, região da Serra Geral, e faz divisacom os municípios de Cordeiros, Piripá, Presidente Jânio Quadros, Guajeru, Caculé, Jacaraci, Mortugaba e com o município mineiro de São João do Paraíso. A região é montanhosa que possui várias nascentes, com destaque a nascente do Rio Condeúba.
A agricultura e criação de bovinos, caprinos, ovinos e suínos, são atividades que sustentam a economia local, que contradiz com as estiagens que assolam a região que sofre grandes dificuldades.“Povo bom e hospitaleiro, trabalhador e honesto, assim são os habitantes deste torrão situada no sertão da Bahia, que vem se desenvolvendo apesar das dificuldades, com a ajuda indispensável dos governantes”, conclui a parlamentar, parabenizando a população.