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Sábado, 20 Abril 2024
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O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) considera a possibilidade de compor chapa com o senador Magno Malta (PR-ES) na vice. A informação foi publicada pela coluna Radar Online, de Veja. Evangélico, Malta se envolveu em polêmica recentemente por levar ao plenário do Senado um homem acusado de pedofilia, algemado e com uniforme de detento.

O homem, que aindanão foi julgado, não estrava com advogado e chorou no interrogatório. Por causa disso, o Senado considera encerrar a CPI dos Maus-tratos contra Crianças e Adolescentes, presidida por Magno. Considera-se que Malta está passando dos limites. Malta também havia imposto depoimento compulsório do artista Wagner Schwartz, que se apresentou nu no Museu de Arte Moderna de São Paulo.

Na última terça-feira (14), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), vetou a condução coercitiva.

*Informações do site Bahia Notícias

O Ministério Público Federal de Brasília pediu que a Justiça bloqueie R$ 24 milhões do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do seu filho caçula, Luís Cláudio. O pedido foi feito como parte da Operação Zelotes, na qual ambos são réus. O ex-presidente é acusado de editar uma medida provisória para beneficiar empresas do setor automotivo em troca de recebimento de propina.

As investigações apontam que Luís Cláudio era ligado a essas empresas. O MP solicitou um bloqueio de R$ 21,4 milhões em bens e valores de Lula e mais R$ 2,5 milhões do filho.

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta terça-feira (7) a Operação Fraternos para desarticular uma organização criminosa criada por prefeitos ligados entre si que fraudaram licitações nas prefeituras de Eunápolis, Santa Cruz Cabrália e Porto Seguro, todas no extremo sul do estado. As investigações apontam que, com a ajuda de familiares, os prefeitos José Robério Batista de Oliveira (PSD), de Eunápolis; Claudia Oliveira (PSD), de Porto Seguro; e Agnelo Santos (PSD), de Santa Cruz Cabrália, teriam fraudado contratos que somam R$ 200 milhões.

Claudia Oliveira e José Robério são casados e Agnelo é irmão de Cláudia. Ao todo são cumpridos 21 (vinte e um) mandados de prisão temporária, 18 (dezoito) de condução coercitiva e 42 (quarenta e dois) de busca e apreensão, todos expedidos pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, nos estados da Bahia, Minas Gerais e São Paulo. Cerca de 250 policiais federais cumprem as ordens judiciais, com apoio de 25 auditores da Controladoria-Geral da União e de membros do Ministério Público Federal. As investigações apontam que as prefeituras contratavam empresas que tinham relação com o grupo familiar para fraudar licitações, simulando a concorrência entre elas.

Após a contratação, parte do dinheiro repassado pela administração dos municípios era desviado, utilizando-se de “contas de passagem” em nomes de terceiros, de forma a dificultar a identificação do destinatário final dos valores arrecadados. Na maioria dos casos, o dinheiro retornava para membros da organização criminosa, inclusive através repasses pela empresa de um dos prefeitos investigados. Essas mesmas empresas também eram utilizadas para a lavagem do dinheiro ilicitamente desviado. Em um dos casos investigados, uma das empresas do esquema tinha como sócio um ex-funcionário de outra empresa que compõem a organização criminosa, que teria investido 500 mil reais na integralização de capital da companhia.

A PF descobriram, porém, que a renda mensal do ex-funcionário era de apenas R$ 800 à época. Os contratos fraudados pelos três prefeitos somam aproximadamente R$ 200 milhões. De acordo com a PF, foi identificada uma “ciranda da propina”, na qual as empresas dos familiares revezavam as vitórias das licitações para camuflar o esquema – em muitos casos, eles chegavam ao extremo de repassar a totalidade do valor contratado a outras empresas da família na mesma data do recebimento. Os alvos da operação responderão pelos crimes de organização criminosa, fraude à licitação, corrupção ativa e passiva e lavagem de capitais.

O apresentador Luciano Huck e Joaquim Barbosa se encontraram recentemente no Rio para conversar sobre política. Segundo a colunista Mônica Bergamo, da Folha, o convite partiu do apresentador da TV Globo, que pensa em se candidatar à Presidência da República.

Ainda conforme a publicação, em conversas com interlocutores, Huck já revelou a intenção de, candidato, se cercar de notáveis, como Barbosa, que poderiam ser também seus ministeriáveis. Nesses diálogos, Huck já chegou a aventar a hipótese de até mesmo Geraldo Alckmin (PSDB-SP) ser ministro de seu governo.

A decisão de ser candidato, no entanto, ainda não estaria tomada, segue dizendo Huck a interlocutores.

Já Barbosa tem se mantido irredutível até agora na decisão de não participar das eleições de 2018. Ele já foi cotado para encabeçar ou ser vice de uma chapa com Marina Silva pela Rede, por exemplo, mas a ideia não evoluiu.

Já cotado como possível candidato a Presidência da República, o apresentador Luciano Huck afirmou, em artigo publicado no jornal Folha de S. Paulo, que vai participar do processo de renovação política do país. “Como já me comprometi publicamente antes, quero e vou participar deste processo de renovação política no Brasil”, declarou. Apesar da afirmação, ele ressalvou que continua achando que a melhor contribuição deverá ser feita de onde ele está “fora do dia a dia da política”, sinalizando que não deve se candidatar.

Em seu texto, Huck afirma que a atual situação do Brasil, com “uma crise econômica e caos social sem precedentes”, pode ser uma oportunidade de “abrir um novo ciclo da história da República”, “ressignificar nossas instituições e, principalmente, reorientar os valores e princípios daqueles que querem servir”.

O apresentador avalia também que há “vácuos de liderança” na política brasileira e defende a ocupação do Legislativo com “cérebros, sinapses, ideias e ideais de primeira qualidade”. “O dia em que a Câmara dos Deputados e o Senado Federal forem compostos, em sua maioria, por pessoas íntegras, éticas, genuinamente bem-intencionadas e comprometidas com o bem comum, independentemente das suas ideologias, as soluções para as questões do país florescerão”. Sobre sua contribuição específica, Huck sugere apoio a “movimentos cívicos de curadoria e fomento”.

“Movimentos como o Agora, em que profissionais respeitados e competentes das mais variadas áreas de atuação, todos com vocação pública e experiência, estão se mobilizando para criar uma onda positiva de engajamento, escuta popular e lançamento de candidaturas alternativas ao que temos por aí”, cita. O Agora!, espécie de start-up política que pretende formar lideranças para lançá-los ao Legislativo em 2018. Segundo Folha, o “Agora!” está na mira do PPS, que quer se associar ao projeto para arregimentar nomes para a disputa eleitoral. No final do seu artigo, Huck já acena como integrante do movimento. “Como membro, quero contribuir para o debate, aprender e trocar ideias com as boas cabeças que ali estarão orbitando”.

Este foi o questionamento do deputado Luciano Ribeiro (DEM), durante discurso na Assembleia Legislativa, manifestando-se ao pronunciamento do deputado Adolfo Menezes, que elogiou o trabalho do governador Rui Costa (PT). “Será que só os meus olhos não enxergam as obras que o governador faz? Se eu for de Caculé a Condeúba, passo naquela terrível estrada que o governador não tem coragem de fazer. Se eu for de Licínio a Urandi, tenho que passar naquela estrada que o governador não tem olhos. Se eu for a Tanhaçu, tem aquela ponte que já matou tantas pessoas e que nunca foi duplicada”, listou o deputado.

O parlamentar também citou os problemas na saúde, educação, segurança pública e de falta de água no Estado. “Temos cidade pacatas do sertão com tiros e roubos em plena luz do dia; problemas de regulação deixam a saúde em caos; em Tanhaçu foi onde o governador fez a primeira visita na escola quando assumiu o mandato e está até hoje sem as obras prometidas; Tanhaçu, Guajeru, Rio do Antônio, Ibitira, e demais população do semiárido está a passar sede... Queremos um governo que trabalhe de fato e trabalhe para todos, e com ações concretas”, salientou Ribeiro.

O ministro do STF Gilmar Mendes defendeu os pontos que avalia positivo na reforma política aprovada pelo Congresso - o fim das coligações para as eleições legislativas e a criação da cláusula de desempenho. Mendes participou na manhã desta segunda de um debate no Instituto de Direito Público de São Paulo (IDP) sobre a reforma política aprovada pelo Congresso.

Questionado sobre o fundo público aprovado na semana passada que distribuirá no ano que vem cerca de R$ 2 bilhões aos partidos para financiar as campanhas eleitorais Mendes considerou que "também foi relevante a criação [...] nesse contexto de proibição das doações empresariais". "O pior dos mundos seria não ter o financiamento público. Considerando os prós e contras, creio que houve avanço com essa medida", concluiu o ministro.

Fonte: Bahia Notícias

Os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, os ex-ministros Antonio Palocci, Guido Mantega, Edinho Silva e Paulo Bernardo, a senadora Gleisi Hoffman e o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto foram denunciados ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Eles são acusados pelo crime de organização criminosa.

Segundo o G1, a denúncia, no âmbito da Operação Lava Jato, acontece no inquérito do chamado “quadrilhão do PT”, que apura se o partido formou uma organização criminosa para desviar recursos da Petrobras. Relator da operação no STF, o ministro Edson Fachin será responsável por levar o caso à Segunda Turma da Corte, que decidirá se eles viram, ou não, réus pelo crime.