Praça Amazonas; em vez de flores, abandono, calçadas e bancos quebrados. Nós estamos insatisfeitos com o descaso da administração com as praças da cidade. As áreas estão sujas e com mato. Além disso, algumas com calçadas e bancos quebrados, outras se quer existem!

"Infelizmente as praças e ruas estão sempre sujas, ninguém cuida. Mas se fossemos falar de todas teríamos que publicar um jornal, são tantos os problemas, que hoje irei falar somente da Praça Amazonas, aquela que fica localizada na rua Amazonas, aquela que tinha árvores frondosas e abrigávamos nossos veículos e pessoas debaixo de suas sombras, aquela que a administração cortou suas árvores! O que temos hoje? Após dois anos, a praça está abandonada, é um horror, essa praça como ela está, não poderia se chamar “Praça Amazonas”.

Como essa, há outras que estão todas descuidadas, na praça Amazonas, os problemas são: a sujeira e a falta de cuidado, bancos e calçada quebrada, além da rede de esgoto que requer comentários. “O que queremos hoje, é o que foi prometido, cuidar da cidade! Se pelo menos esses senhores que se dizem administradores arrumassem as calçadas pra gente caminhar e colocassem bancos para podermos sentarmos, já estaria bom demais”.

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Breve, série praças de nossa cidade.

Bahia Notícias

O brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira será fuzilado no sábado (17) pelo governo da Indonésia por tráfico de drogas, de acordo com a Folha de S. Paulo. Marco e o Itamaraty já foram informados a respeito. O brasileiro foi condenado em 2004, após tentar, um ano antes, entrar no país com 13,4 kg de cocaína escondidos em tubos de uma asa-delta.

Será a primeira vez que um brasileiro será executado no exterior. O outro brasileiro no corredor da morte no país, o paranaense Rodrigo Muxfeldt Gularte, também condenado por tráfico, teve rejeitado na sexta (9) o pedido de clemência feito ao presidente Joko Widodo. Isso significa que não há mais impedimentos legais para executá-lo.

Marco ficou "chocado" ao saber da iminente execução, diz Utomo Karim, advogado pago pelo governo brasileiro para defendê-lo. "Ele ficou muito assustado ao ser levado da cela e pensou que seria executado imediatamente." Segundo o advogado Karim, a essa altura apenas a intervenção da presidente Dilma Rousseff diretamente para Widodo poderia adiar a execução do brasileiro.